sábado, 14 de maio de 2011

CIDADE MÃE NÃO SABE QUE DESTINO DAR A OSSOS DA SÉ


A identificação nas cerca de mil caixas de arquivo armazenadas não deixa dúvidas: há ossos humanos do sítio arqueológico da Sé, no galpão da Fundação Cidade Mãe. Apesar disso, mesmo com a questão de identificação superada e o reconhecimento de que esse não é o local mais adequado para permanência do material, o problema dos ossos na FCM persiste.

Qual instituição é a responsável por esse material e que destino deve ser dado a ele são algumas das perguntas sem resposta. De acordo com a diretoria da FCM, na época em que foram feitas as escavações no sítio arqueológico da antiga Sé, há cerca de 12 anos, o material foi deixado ali apenas por ser o único espaço da prefeitura disponível, na época.

Agora, a FCM precisa usar o local e não sabe mais o que fazer com as caixas. “Queremos aproveitar esses mil metros quadrados do galpão para fazer oficinas e cursos para a comunidade. Só que não estamos autorizados a esse tipo de remoção. Então esperamos que o responsável apareça”, comentou o presidente da entidade, Carlos Fraguas. (As informações do A Tarde)

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