O deputado estadual Alan Sanches recebeu nesta quinta-feira (8), em seu gabinete, comunicado oficial do setor de taquigrafia da Assembleia Legislativa de que as notas taquigráficas da sessão plenária de votação que aprovou alterações das normas do Planserv, citadas como provas pelo Conselho de Ética do PMDB para a sua expulsão e de seus colegas, Ivana Bastos e Temóteo Brito no último dia 5, somente estarão disponíveis no final do dia. Fato, que segundo Alan Sanches, só reforça a utilização de argumentos irreais por parte dos líderes peemedebistas com intuito claro de desgastar a imagem dele e de seus companheiros por não admitirem que os mesmos solicitassem desfiliação voluntária em prol da fundação de uma nova agremiação partidária, atitude legal, conforme atesta a própria legislação eleitoral.
"Estamos brigando apenas pela verdade, pois não é justo que nos julguem de forma desleal perante a sociedade, baseados em inverdades. O documento que recebi só comprova que mais uma mentira do PMDB caiu por terra. Volto a reiterar que a justificativa de que votamos contra a determinação da legenda, como eles vem pregando, também não procede, pois hora nenhuma houve fechamento de questão nesse sentido, hora nenhuma fomos orientados pelo líder Luciano Simões. Ao contrário do que está sendo anunciado, estávamos liberados para votar de acordo com a nossa consciência e o estatuto do PMDB é claro que nesse caso não existe possibilidade alguma de punição, muito menos expulsão”, disparou, complementando que irão até o fim em prol de que a verdade venha a tona. “De que estamos sendo retaliados”, concluiu o deputado.
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