O gesto de Marta Suplicy (SP) de declarar publicamente que não abre mão da vice-presidência do Senado para o líder do governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE), não pegou bem no Palácio do Planalto.
O gesto está sendo interpretado como uma pressão da senadora para assumir um posto na Esplanada com a reforma ministerial.
A ideia de Marta seria que, por ter aberto mão da candidatura em São Paulo – em favor do candidato de Lula, Fernando Haddad (PT) – ela teria direito de pleitear um posto no primeiro escalão do governo Dilma Rousseff. (As informações da coluna Poder On-Line, do IG)
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