O clima de insegurança durante a atual greve da Poliícia Militar lembra mobilização semelhante ocorrida em 2001. Naquele ano, ao contrário de agora, a manifestação contou com a adesão da Polícia Civil, agentes de trânsito, seguranças de empresas privadas e até efetivos enviados para reforças o policiamento a cargo dos grevistas – como tropa da Choque e PMs do interior igualmente cruzaram os braços.
A reportagem desta Tribuna fez uma pesquisa em reportagens da época, buscando semelhanças e diferenças entre os dois episódios. Em 2001, a greve foi iniciada no dia 5 de julho e durou quase duas semanas.
A reivindicação principal era a reinclusão de 68 agentes da PM divulgada no mesmo dia. Os grevistas optaram pelo aquartelamento, isto é ocuparam apenas instalações militares, começando pelo 18º Batalhão..
A paralisação foi encerrada doze dias depois, no dia 17, após a concessão de reajuste gradual de 21% mais outros benefícios contidos na pauta, totalizando ganhos entre 42% e 55%.
(As informações do Tribuna)
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