Os rumos da paralisação serão discutidos em assembleia na próxima terça-feira (12), o que também é criticado pelo governador.
“Não consigo entender o que passa na cabeça desses educadores e de suas lideranças. Fui sindicalista, da iniciativa privada, e (quando em greve) as nossas assembleias eram permanentes, às vezes duas ou três vezes ao dia. Eles, sindicalistas do serviço público, estão prejudicando os alunos mais carentes da sociedade”, disse.
Quanto à avaliação dos professores de que o governo estaria sendo intransigente, Wagner afirmou que cada vez que o governo se movimenta (apresenta uma proposta) “eles não saem do lugar”. “Quero, cada vez mais, valorizar os educadores, mas tenho limites”, observou. (As informações do Correio)
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