Desde a saída de Marquinhos Santos do Bahia, no último dia 26 de julho, o nome de Gilson Kleina ganhou força e a negociação se transformou numa verdadeira novela, que ganhou neste domingo, 3, um novo capítulo. Após impasse entre os valores pedidos pelo treinador e oferecidos pelo Bahia, Kleina pediu um prazo para assumir o comando da equipe. O comandante quer esperar até o dia 10 de agosto para acertar com o Bahia, para que o Tricolor não tenha de arcar com a parcela final da sua cláusula de rescisão com o Palmeiras.
Por outro lado, o Bahia garante não estar esperando por Kleina e já está em busca de outras opções para assumir o posto. O próprio nome de Charles Fabian, que comandou a equipe interinamente neste domingo, contra o Palmeiras, tem ganhado força dentro do clube.
Em entrevista à Rádio ESPN, Kleina não confirmou acerto com o Bahia, mas admitiu que fez o pedido para que a diretoria tricolor esperasse sua situação ser definida.
"A situação envolve isso mesmo. Como a minha rescisão foi feita em três meses, a última parcela ficou para o dia 10. A gente fez um acerto (com o Palmeiras) e, se algum clube quisesse subsidiar este valor, eu poderia voltar antes. Mas vamos aguardar, falta só uma semana", afirmou Kleina. O novo diretor de futebol do Bahia, Rodrigo Pastana, não confirmou nem desmentiu conversas com Kleina e informou que a diretoria irá se reunir nesta segunda-feira, 4, para definir o assunto.
"Não vou confirmar nomes, para não acontecer o que aconteceu agora com o Márcio Araújo, que disseram que já estava contratado", disse o dirigente. Exigências de Márcio Araújo, como trazer equipe de quatro auxiliares, não agradaram à diretoria do Bahia e travaram a negociação. Informações extra-oficiais dão conta de que membros da diretoria consideram Araújo desatualizado. (As informações do A Tarde)
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