A greve dos professores da rede municipal Itabuna, no sul baiano, chegou a uma semana nesta segunda-feira (10). Os professores reivindicam aumento de 6,81% nos salários para docentes de nível I e II e a não aprovação de um projeto de mudança do regime trabalhista (ver aqui). Atualmente, os contratos sãore regidos pela CLT, e um projeto da prefeitura prevê um novo regime estatutário.
Ao G1, o sindicato da categoria (Simpi) informou que as atividades estão suspensas em 96 escolas, o que afeta 17 mil estudantes. Os docentes cobram ainda o pagamento de salários atrasados para professores em desvio de função.
Em nota, a secretaria de Educação local informou que respeita a decisão da categoria, mas que, mesmo sem aulas, as escolas permanecerão abertas, "exceto nas situações em que diretores e vice-diretores estejam sujeitos à uma condição de vulnerabilidade e de violência". A prefeitura disse ainda que a secretaria "não se furta dos debates, das escutas das ideias".
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