quinta-feira, 4 de abril de 2019

PELÉ DEVERÁ FICAR INTERNADO EM PARIS POR MAIS UM OU DOIS DIAS, INFORMA ASSESSORIA

Pelé deverá ficar mais um ou dois dias internado em um hospital de Paris, na França, onde passou a quarta-feira após se sentir mal durante a madrugada. Ele estava em um hotel e foi levado para o hospital às pressas, por causa de preocupações com o estado de saúde do Rei do Futebol.

Pelé foi diagnosticado com infecção urinária, que já teve outras vezes. Está sendo tratado à base de antibióticos e, de acordo com informações de sua assessoria pessoal, em contato com o Estado, passa bem. Mas a alta médica está descartada nesse momento. Pele vai dormir no hospital e ficará mais 24 horas em observação.

Da França, Pelé viajaria direto para os Estados Unidos. Ele não voltaria para o Brasil. Em sua agenda, ele e Tite, técnico da seleção brasileira, fariam uma palestra em evento na cidade de Boston. Após os problemas clínicos em Paris, a viagem para os Estados Unidos pode não acontecer mais. Sua assessoria não soube confirmar se ele cumpriria a agenda. "Saberemos isso amanhã (hoje)", informou. Assim, não está descartado seu retorno ao Brasil.

Em Paris, Pelé se encontrou na terça-feira com Kylian Mbappé, jogador do PSG e da seleção francesa campeã do mundo na Rússia. Ele é um dos jogadores mais novos a ganhar a competição da Fifa e também a fazer gol em final. Pelé conheceu o garoto e seus pais e disse a ele que não precisava sair de Paris para ser eleito o melhor do mundo. "Eu fui sem deixar de jogar no Santos", disse Pelé.

Durante a manhã, a imprensa francesa divulgou que Pelé havia sido diagnosticado com uma crise de tetania, que se caracterizada por formigamento e adormecimento das extremidades do corpo, além de contrações musculares intermitentes, acompanhadas de tremores, paralisias e fortes dores musculares. Ela poderia ter sido causada por problemas gastrointestinais ou ainda pela pouca presença de sais de cálcio no organismo. A assessoria de Pelé não confirmou essa informação. (As informações do Estadão)

Nenhum comentário:

Postar um comentário