A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou neste sábado, 31, a revogação das prisões de três aliados do presidente Michel Temer, alvos da Operação Skala, deflagrada na quinta-feira, no âmbito do inquérito sobre o decreto dos portos, suspeito de irregularidades. Conforme nota oficial, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou ao Supremo Tribunal Federal que "as medidas cumpriram o objetivo geral".
Estão presos há dois dias o advogado José Yunes, amigo do presidente há mais de 50 anos e ex-assessor dele na Presidência, o coronel da reserva João Baptista Lima Filho, também coordenador de campanhas eleitorais de Temer, e o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi, pai do líder do MDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (SP). As prisões temporárias expirariam na segunda-feira. Elas poderiam ser renovadas por mais cinco dias.
Integrantes da PGR acompanharam depoimentos colhidos dos três presos. O Ministério Público Federal havia solicitado as prisões, autorizadas pelo relator do caso, o ministro Luís Roberto Barroso, embora a Polícia Federal tivesse requerido conduções coercitivas. Também foram cumpridas ações de busca e apreensão de documentos. Segundo a PGR, três pessoas que estavam fora do País não tiveram os mandados de prisão executados, mas estão "dispostas a se apresentar à autoridade policial tão logo retornem".
A pedido de advogados de defesa, Barroso já havia indicado, em decisão sexta-feira, que poderia revogar as prisões. Ele também disse que as defesas teriam acesos ao inquérito quando as diligências sigilosas fossem encerradas. "Quanto aos pedidos de revogação das prisões temporárias, serão apreciados tão logo tenha sido concluída a tomada de depoimentos pelo delegado encarregado e pelos procuradores da República designados, ouvida a senhora procuradora-geral da República", escreveu.
Na sexta-feira, o presidente Michel Temer se disse vítima de uma "trama" e que tentam impedir sua candidatura à reeleição. Sem citar Dodge nem Barroso, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República criticou as prisões. "Tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação. Repetem o enredo de 2017, quando ofereceram os maiores benefícios aos irmãos Batista para criar falsa acusação que envolvesse o presidente. Não conseguiram e repetem a trama, que, no passado, pareceu tragédia, agora soa a farsa", diz o texto. (As informações do Estadão)
sábado, 31 de março de 2018
BARROSO MANDA SOLTAR PRESOS NA OPERAÇÃO SKALA
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso mandou soltar na noite deste sábado, 31, os presos da Operação Skala, dentre eles os amigos do presidente Michel Temer. Barroso atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) de revogação das prisões temporárias, alegando que "as medidas cumpriram o objetivo geral", segundo nota divulgada pela instituição.
Estão presos desde quinta-feira, 29, o advogado José Yunes, amigo do presidente há mais de 50 anos e ex-assessor dele na Presidência, o coronel da reserva João Baptista Lima Filho, também coordenador de campanhas eleitorais de Temer, e o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi, pai do líder do MDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (SP).
A Operação Skala tinha 13 mandados de prisão temporária, mas três não foram executados, segundo a PGR, porque as pessoas estavam fora do País. De acordo com a nota, eles se dispuseram "a se apresentar à autoridade policial tão logo retornem". As prisões temporárias expirariam na segunda-feira, 2, e poderiam ser renovadas por mais cinco dias. A PGR pediu a soltura de todos.
Integrantes da PGR acompanharam depoimentos colhidos dos três presos. O Ministério Público Federal havia solicitado as prisões, autorizadas pelo relator do caso, o ministro Luís Roberto Barroso, embora a Polícia Federal tivesse requerido conduções coercitivas. Também foram cumpridas ações de busca e apreensão de documentos.
A pedido de advogados de defesa, Barroso já havia indicado, em decisão de sexta-feira, que poderia revogar as prisões. Ele também disse que as defesas teriam acesos ao inquérito quando as diligências sigilosas fossem encerradas. "Quanto aos pedidos de revogação das prisões temporárias, serão apreciados tão logo tenha sido concluída a tomada de depoimentos pelo delegado encarregado e pelos procuradores da República designados, ouvida a senhora procuradora-geral da República", escreveu.
Na sexta-feira, o presidente Michel Temer se disse vítima de uma "trama" e que tentam impedir sua candidatura à reeleição. Sem citar Dodge nem Barroso, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República criticou as prisões. "Tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação. Repetem o enredo de 2017, quando ofereceram os maiores benefícios aos irmãos Batista para criar falsa acusação que envolvesse o presidente. Não conseguiram e repetem a trama, que, no passado, pareceu tragédia, agora soa a farsa", diz o texto. (As informações do Estadão)
Estão presos desde quinta-feira, 29, o advogado José Yunes, amigo do presidente há mais de 50 anos e ex-assessor dele na Presidência, o coronel da reserva João Baptista Lima Filho, também coordenador de campanhas eleitorais de Temer, e o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi, pai do líder do MDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (SP).
A Operação Skala tinha 13 mandados de prisão temporária, mas três não foram executados, segundo a PGR, porque as pessoas estavam fora do País. De acordo com a nota, eles se dispuseram "a se apresentar à autoridade policial tão logo retornem". As prisões temporárias expirariam na segunda-feira, 2, e poderiam ser renovadas por mais cinco dias. A PGR pediu a soltura de todos.
Integrantes da PGR acompanharam depoimentos colhidos dos três presos. O Ministério Público Federal havia solicitado as prisões, autorizadas pelo relator do caso, o ministro Luís Roberto Barroso, embora a Polícia Federal tivesse requerido conduções coercitivas. Também foram cumpridas ações de busca e apreensão de documentos.
A pedido de advogados de defesa, Barroso já havia indicado, em decisão de sexta-feira, que poderia revogar as prisões. Ele também disse que as defesas teriam acesos ao inquérito quando as diligências sigilosas fossem encerradas. "Quanto aos pedidos de revogação das prisões temporárias, serão apreciados tão logo tenha sido concluída a tomada de depoimentos pelo delegado encarregado e pelos procuradores da República designados, ouvida a senhora procuradora-geral da República", escreveu.
Na sexta-feira, o presidente Michel Temer se disse vítima de uma "trama" e que tentam impedir sua candidatura à reeleição. Sem citar Dodge nem Barroso, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República criticou as prisões. "Tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação. Repetem o enredo de 2017, quando ofereceram os maiores benefícios aos irmãos Batista para criar falsa acusação que envolvesse o presidente. Não conseguiram e repetem a trama, que, no passado, pareceu tragédia, agora soa a farsa", diz o texto. (As informações do Estadão)
PF ADIA DEPOIMENTO DO CORONEL LIMA
A Polícia Federal adiou o depoimento do coronel João Baptista Lima Filho, preso na Operação Skala por suspeita de ligação com esquema de propinas no porto de Santos supostamente destinadas ao presidente Michel Temer. A defesa do coronel alegou que ele está 'sem condições de saúde' para prestar depoimento.
O coronel foi preso na quinta-feira, 29. Alegando mal estar, foi levado para o Hospital Albert Einstein, onde ficou até o início da noite, quando teve alta e a PF o transferiu para exames no Instituto Médico Legal e, depois, para a carceragem no bairro da Lapa.
O interrogatório do coronel iria ocorrer na manhã desta sexta, 30, mas a PF optou primeiro em ouvir a mulher e sócia do amigo de Temer. Agora à tarde, o coronel iria ser ouvido, mas seus advogados alegaram que ele não tem condições de saúde para a audiência.
COM A PALAVRA, A DEFESA DO CORONEL LIMA
Os advogados de defesa Cristiano Benzota e Mauricio Silva Leite informam nesta sexta-feira, 30, que o coronel João Batista Lima Filho 'nega qualquer envolvimento em supostas irregularidades que são objeto de investigação'.
"No momento, não está em condições de prestar depoimento por recomendações médicas, sem prejuízo de prestar futuros esclarecimentos quando apresentar melhora do seu quadro clínico. A sua situação de saúde tem sido reiteradamente informada para as autoridades." (As informações do Estadão)
O coronel foi preso na quinta-feira, 29. Alegando mal estar, foi levado para o Hospital Albert Einstein, onde ficou até o início da noite, quando teve alta e a PF o transferiu para exames no Instituto Médico Legal e, depois, para a carceragem no bairro da Lapa.
O interrogatório do coronel iria ocorrer na manhã desta sexta, 30, mas a PF optou primeiro em ouvir a mulher e sócia do amigo de Temer. Agora à tarde, o coronel iria ser ouvido, mas seus advogados alegaram que ele não tem condições de saúde para a audiência.
COM A PALAVRA, A DEFESA DO CORONEL LIMA
Os advogados de defesa Cristiano Benzota e Mauricio Silva Leite informam nesta sexta-feira, 30, que o coronel João Batista Lima Filho 'nega qualquer envolvimento em supostas irregularidades que são objeto de investigação'.
"No momento, não está em condições de prestar depoimento por recomendações médicas, sem prejuízo de prestar futuros esclarecimentos quando apresentar melhora do seu quadro clínico. A sua situação de saúde tem sido reiteradamente informada para as autoridades." (As informações do Estadão)
TURISTA BRITÂNICA É ENCONTRADA COM VIDA APÓS 5 DIAS DESAPARECIDA NO RS
Moradores de uma comunidade rural sustentável situada no município de Alpestre, na região norte do Rio Grande do Sul, localizaram no final da manhã da sexta-feira, 30, a turista inglesa Katherine Sarah Brewster, de 27 anos. A britânica havia desaparecido no último domingo, 25, quando saiu para caminhar na mata e fazer meditação, prática habitual da naturista. De acordo com o delegado que investiga o caso, Ercílio Carletti, a turista está bem.
"Katherine havia se isolado no meio do mato por decisão própria. Ela que pretendia ficar no acampamento improvisado durante três semanas para cumprir uma tal missão (talvez religiosa), pois ainda não está muito claro", explicou o policial.
Em depoimento à polícia gaúcha, a turista britânica afirmou que se abrigou durante estes cinco dias em uma cabana improvisada com folhas de bananeiras, em uma espécie de acampamento. "Ela se alimentava de frutos, raízes entre outros alimentos da própria natureza. Parecia que já estava acostumada e não apresentava nenhum sinal de desidratação", disse o delegado Carletti ao jornal O Estado de S. Paulo.
Policiais civis receberam o comunicado do desaparecimento da turista britânica na última terça-feira, 27, quando a partir de então se deram inícios as buscas. O registro foi feito por um casal que vive nas imediações da comunidade rural sustentável onde estava hospedada a inglesa há pouco mais de um mês.
Katherine Sarah Brewster, 27 anos, foi conduzida ao hospital da cidade, na tarde da sexta-feira, 30, para tratar de pequenos ferimentos, como cortes nos pés e arranhões. A turista passa bem e já entrou em contato com a família em Londres. (As informações do Estadão)
"Katherine havia se isolado no meio do mato por decisão própria. Ela que pretendia ficar no acampamento improvisado durante três semanas para cumprir uma tal missão (talvez religiosa), pois ainda não está muito claro", explicou o policial.
Em depoimento à polícia gaúcha, a turista britânica afirmou que se abrigou durante estes cinco dias em uma cabana improvisada com folhas de bananeiras, em uma espécie de acampamento. "Ela se alimentava de frutos, raízes entre outros alimentos da própria natureza. Parecia que já estava acostumada e não apresentava nenhum sinal de desidratação", disse o delegado Carletti ao jornal O Estado de S. Paulo.
Policiais civis receberam o comunicado do desaparecimento da turista britânica na última terça-feira, 27, quando a partir de então se deram inícios as buscas. O registro foi feito por um casal que vive nas imediações da comunidade rural sustentável onde estava hospedada a inglesa há pouco mais de um mês.
Katherine Sarah Brewster, 27 anos, foi conduzida ao hospital da cidade, na tarde da sexta-feira, 30, para tratar de pequenos ferimentos, como cortes nos pés e arranhões. A turista passa bem e já entrou em contato com a família em Londres. (As informações do Estadão)
TEMER FARÁ PRONUNCIAMENTO PARA CONTESTAR INVESTIGAÇÕES
O presidente Michel Temer avalia fazer uma declaração nesta terça-feira (3), durante a festa de filiação do ministro Henrique Meirelles (Fazenda) ao MDB, para se defender das investigações do Decreto dos Portos, que prenderam três amigos dele na última quinta-feira (29), de acordo com a Coluna do Estadão. Nesta Sexta-feira da Paixão, o emedebista se reuniu no Palácio do Jaburu com ministros e o advogado Antonio Claudio Mariz. Eles decidiram divulgar uma nota contestando as investigações e avaliaram também a necessidade de um pronunciamento para se defender. Elem considera necessário um discurso que municie a base aliada a defendê-lo sobretudo no debate no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), caso Raquel Dodge faça nova denúncia.
PF APREENDE PAPEIS COM CITAÇÃO A TEMER NA RODRIMAR
A Polícia Federal apreendeu, na sede da Rodrimar, folhas de papel com citação ao presidente Michel Temer (MDB) e à empresa Argeplan, controlada pelo coronel da PM José Baptista Lima Filho, o coronel Lima, amigo do emedebista. A Rodrimar foi alvo de buscas da Operação Skala, deflagrada nesta quinta-feira, 29, por ordem do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo. O dono da empresa, Antonio Celso Grecco, foi preso.
A Skala investiga supostos benefícios à empresa Rodrimar na edição do decreto voltado ao setor portuário. O presidente Michel Temer (MBD) é um dos alvos do inquérito. A equipe SP-13, da PF, chefiada pelo delegado Fábio Seiji Tamura, cumpriu o mandado número 15 do ministro Barroso. Os agentes vasculharam quatro andares da sede da Rodrimar, localizada à Rua General Câmara, 129/141, Centro de Santos. Os agentes percorreram o 3º andar, o 4º, o 5º e o 8º.
A SP-13 descreveu em relatório anexado aos autos o material apreendido na Rodrimar. O item número 7 se refere à Argeplan. "Uma folha de papel contendo relação de empresas, entre elas, Argeplan Arquitetura e Engenharia LTDA (encontrado no quarto andar - setor jurídico)", relatou a PF.
O nome do presidente é citado no item 20. "Uma folha de papel contendo o nome de várias empresas e pessoas físicas, incluindo Michel Temer (encontrada na sala do gerente Willy Maxell, quinto andar)." Coronel Lima é um nome emblemático da Operação Skala, muito ligado a Temer desde os anos 1980 e 1990, quando o presidente exerceu o cargo de secretário da Segurança Pública de São Paulo (Governos Montoro e Fleury Filho).
Ao autorizar a Operação Skala, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso registrou que, para a Polícia Federal, a empresa Argeplan "tem se capitalizado" com recursos de empresas interessadas na edição do Decreto dos Portos e distribuído tais recursos para os demais investigados.
Barroso citou que a PF chegou a essa constatação na análise dos documentos colhidos tanto no Inquérito dos Portos, do qual é relator, quanto nos autos de um inquérito que já tramitou no Supremo sobre o setor portuário e hoje se encontra arquivado -- Temer foi investigado nesse caso.
Para a Polícia Federal, segundo Barroso, a análise conjunta dessas duas investigações "permite concluir que a Argeplan, agora oficialmente com o Investigado João Batista Lima Filho como sócio, tem se capitalizado por meio do recebimento recursos provenientes de outras empresas - as interessadas na denominado Decreto dos Portos -, e distribuído tais recursos para os investigados". (As informações do Estadão)
A Skala investiga supostos benefícios à empresa Rodrimar na edição do decreto voltado ao setor portuário. O presidente Michel Temer (MBD) é um dos alvos do inquérito. A equipe SP-13, da PF, chefiada pelo delegado Fábio Seiji Tamura, cumpriu o mandado número 15 do ministro Barroso. Os agentes vasculharam quatro andares da sede da Rodrimar, localizada à Rua General Câmara, 129/141, Centro de Santos. Os agentes percorreram o 3º andar, o 4º, o 5º e o 8º.
A SP-13 descreveu em relatório anexado aos autos o material apreendido na Rodrimar. O item número 7 se refere à Argeplan. "Uma folha de papel contendo relação de empresas, entre elas, Argeplan Arquitetura e Engenharia LTDA (encontrado no quarto andar - setor jurídico)", relatou a PF.
O nome do presidente é citado no item 20. "Uma folha de papel contendo o nome de várias empresas e pessoas físicas, incluindo Michel Temer (encontrada na sala do gerente Willy Maxell, quinto andar)." Coronel Lima é um nome emblemático da Operação Skala, muito ligado a Temer desde os anos 1980 e 1990, quando o presidente exerceu o cargo de secretário da Segurança Pública de São Paulo (Governos Montoro e Fleury Filho).
Ao autorizar a Operação Skala, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso registrou que, para a Polícia Federal, a empresa Argeplan "tem se capitalizado" com recursos de empresas interessadas na edição do Decreto dos Portos e distribuído tais recursos para os demais investigados.
Barroso citou que a PF chegou a essa constatação na análise dos documentos colhidos tanto no Inquérito dos Portos, do qual é relator, quanto nos autos de um inquérito que já tramitou no Supremo sobre o setor portuário e hoje se encontra arquivado -- Temer foi investigado nesse caso.
Para a Polícia Federal, segundo Barroso, a análise conjunta dessas duas investigações "permite concluir que a Argeplan, agora oficialmente com o Investigado João Batista Lima Filho como sócio, tem se capitalizado por meio do recebimento recursos provenientes de outras empresas - as interessadas na denominado Decreto dos Portos -, e distribuído tais recursos para os investigados". (As informações do Estadão)
"QUEREM TIRAR TEMER DA VIDA PÚBLICA", DIZ PLANALTO SOBRE OPERAÇÃO SKALA
A Presidência da República divulgou nota oficial na noite desta sexta-feira (30) para rebater a acusação de que o presidente Michel Temer teria agido para beneficiar amigos empresários na edição do Decreto dos Portos, no ano passado, em investigação conduzida pela Procuradoria Geral da República (PGR).
"Tal decreto nasceu após criação de grupo de trabalho pelo Ministério dos Transportes que realizou amplo e público debate, em reuniões que ocorreram entre setembro de 2016 e maio de 2017", diz a nota. Segundo o governo federal, "autoridades tentam criar narrativas que gerem novas acusações" e o decreto editado em 2017 não se aplica à empresa Rodrimar S/A, acusada de ter sido beneficiada nas regras de licitação aprovadas para o setor de portos.
"O fato é que a Rodrimar não se encaixa neste parágrafo, neste artigo, no todo do decreto ou na sua interpretação, por mais ampla que se queira, conforme despacho do Ministério dos Transportes: 'Conclui-se que as disposições do decreto número 9048/17 não se aplicam aos contratos da empresa Rodrimar S/A'. (...) Todas as áreas da Rodrimar serão relicitadas", diz a nota.
Sem apontar nomes, o Palácio do Planalto afirmou que "tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação".
Ainda de acordo com a nota oficial da Presidência da República, a investigação em curso atropela fatos e a verdade para retirar Michel Temer da vida pública e "impedi-lo de continuar a prestar relevantes serviços ao país". "Bastou a simples menção a possível candidatura para que forças obscuras surgissem para tecer novas tramas sobre velhos enredos maledicentes. No Brasil do século XXI, alguns querem impedir candidatura. Busca-se impedir ao povo a livre escolha", acrescenta o governo.
Reunião
O presidente Michel Temer passou parte da tarde de reunido com o advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira, no Palácio do Alvorada, acompanhado de alguns ministros e auxiliares mais próximos, como Moreira Franco (Secretaria Geral), Gustavo do Vale Rocha (Direitos Humanos) e Márcio Freitas (Secretaria de Comunicação Social). Depois que Mariz deixou o Planalto, chegou ao local o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sergio Westphalen Etchegoyen. O grupo permaneceu reunido até por volta das 19h, quando foi divulgada a nota oficial.
Operação Skala
Ontem (29), a Polícia Federal (PF) prendeu, em caráter temporário (por cinco dias), o advogado José Yunes, ex-assessor da Presidência da República. As medidas foram determinadas pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator do chamado Inquérito dos Portos, no Supremo Tribunal Federal (STF). Além de Yunes, foram presos durante a Operação Skala, da Polícia Federal (PF), o ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Wagner Rossi, e o presidente do Grupo Rodrimar, Antônio Celso Grecco. Também foi preso, em São Paulo, o coronel aposentado João Batista Lima, amigo do presidente Temer
A empresária Celina Torrealba, uma das proprietárias do Grupo Libra, que também atua no ramo portuário, foi detida em seu apartamento, no Rio de Janeiro. No mesmo dia, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que a prisão de pessoas ligadas ao presidente não enfraquecem o governo e que o presidente "não tem a ver com isso". O inquérito apura o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado por Temer em maio do ano passado.
Confira a íntegra da nota ofical Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República:
"O decreto dos portos, sob o qual está amparada a investigação sobre supostos benefícios à empresa Rodrimar, diz literalmente em seu Artigo 47-A, § 3º: “O disposto neste artigo não se aplica aos contratos firmados antes da vigência da Lei 8.830, de 25 de fevereiro de 1993”.
A mais rasa leitura do decreto teria enterrado, no ano passado, o pedido de abertura de tal investigação pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot. O fato é que a Rodrimar não se encaixa neste parágrafo, neste artigo, no todo do decreto ou na sua interpretação, por mais ampla que se queira, conforme despacho do Ministério dos Transportes: “Conclui-se que as disposições do decreto número 9048/17 não se aplicam aos contratos da empresa Rodrimar S/A”.
Tal decreto nasceu após criação de grupo de trabalho pelo Ministério dos Transportes que realizou amplo e público debate, em reuniões que ocorreram entre setembro de 2016 e maio de 2017. Todas as áreas da Rodrimar serão relicitadas.
Sem ter fatos reais a investigar, autoridades tentam criar narrativas que gerem novas acusações. Buscam inquéritos arquivados duas vezes pelo Supremo Tribunal Federal, baseados em documentos forjados e já renegados formalmente à justiça, e mais uma vez em entrevista à revista Veja deste final de semana.
Tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação. Repetem o enredo de 2017, quando ofereceram os maiores benefícios aos irmãos Batista para criar falsa acusação que envolvesse o presidente. Não conseguiram e repetem a trama, que, no passado, pareceu tragédia, agora soa a farsa.
O atropelo dos fatos e da verdade busca retirar o presidente da vida pública, impedi-lo de continuar a prestar relevantes serviços ao país, como ele fez ao superar a mais forte recessão econômica da história brasileira. Bastou a simples menção a possível candidatura para que forças obscuras surgissem para tecer novas tramas sobre velhos enredos maledicentes. No Brasil do século XXI, alguns querem impedir candidatura. Busca-se impedir ao povo a livre escolha. Reinterpreta-se a Constituição, as leis e os decretos ao sabor do momento. Vê-se crimes em atos de absoluto respeito às leis e total obediência aos princípios democráticos." (As informações da Agência Brasil)
"Tal decreto nasceu após criação de grupo de trabalho pelo Ministério dos Transportes que realizou amplo e público debate, em reuniões que ocorreram entre setembro de 2016 e maio de 2017", diz a nota. Segundo o governo federal, "autoridades tentam criar narrativas que gerem novas acusações" e o decreto editado em 2017 não se aplica à empresa Rodrimar S/A, acusada de ter sido beneficiada nas regras de licitação aprovadas para o setor de portos.
"O fato é que a Rodrimar não se encaixa neste parágrafo, neste artigo, no todo do decreto ou na sua interpretação, por mais ampla que se queira, conforme despacho do Ministério dos Transportes: 'Conclui-se que as disposições do decreto número 9048/17 não se aplicam aos contratos da empresa Rodrimar S/A'. (...) Todas as áreas da Rodrimar serão relicitadas", diz a nota.
Sem apontar nomes, o Palácio do Planalto afirmou que "tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação".
Ainda de acordo com a nota oficial da Presidência da República, a investigação em curso atropela fatos e a verdade para retirar Michel Temer da vida pública e "impedi-lo de continuar a prestar relevantes serviços ao país". "Bastou a simples menção a possível candidatura para que forças obscuras surgissem para tecer novas tramas sobre velhos enredos maledicentes. No Brasil do século XXI, alguns querem impedir candidatura. Busca-se impedir ao povo a livre escolha", acrescenta o governo.
Reunião
O presidente Michel Temer passou parte da tarde de reunido com o advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira, no Palácio do Alvorada, acompanhado de alguns ministros e auxiliares mais próximos, como Moreira Franco (Secretaria Geral), Gustavo do Vale Rocha (Direitos Humanos) e Márcio Freitas (Secretaria de Comunicação Social). Depois que Mariz deixou o Planalto, chegou ao local o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sergio Westphalen Etchegoyen. O grupo permaneceu reunido até por volta das 19h, quando foi divulgada a nota oficial.
Operação Skala
Ontem (29), a Polícia Federal (PF) prendeu, em caráter temporário (por cinco dias), o advogado José Yunes, ex-assessor da Presidência da República. As medidas foram determinadas pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator do chamado Inquérito dos Portos, no Supremo Tribunal Federal (STF). Além de Yunes, foram presos durante a Operação Skala, da Polícia Federal (PF), o ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Wagner Rossi, e o presidente do Grupo Rodrimar, Antônio Celso Grecco. Também foi preso, em São Paulo, o coronel aposentado João Batista Lima, amigo do presidente Temer
A empresária Celina Torrealba, uma das proprietárias do Grupo Libra, que também atua no ramo portuário, foi detida em seu apartamento, no Rio de Janeiro. No mesmo dia, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que a prisão de pessoas ligadas ao presidente não enfraquecem o governo e que o presidente "não tem a ver com isso". O inquérito apura o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado por Temer em maio do ano passado.
Confira a íntegra da nota ofical Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República:
"O decreto dos portos, sob o qual está amparada a investigação sobre supostos benefícios à empresa Rodrimar, diz literalmente em seu Artigo 47-A, § 3º: “O disposto neste artigo não se aplica aos contratos firmados antes da vigência da Lei 8.830, de 25 de fevereiro de 1993”.
A mais rasa leitura do decreto teria enterrado, no ano passado, o pedido de abertura de tal investigação pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot. O fato é que a Rodrimar não se encaixa neste parágrafo, neste artigo, no todo do decreto ou na sua interpretação, por mais ampla que se queira, conforme despacho do Ministério dos Transportes: “Conclui-se que as disposições do decreto número 9048/17 não se aplicam aos contratos da empresa Rodrimar S/A”.
Tal decreto nasceu após criação de grupo de trabalho pelo Ministério dos Transportes que realizou amplo e público debate, em reuniões que ocorreram entre setembro de 2016 e maio de 2017. Todas as áreas da Rodrimar serão relicitadas.
Sem ter fatos reais a investigar, autoridades tentam criar narrativas que gerem novas acusações. Buscam inquéritos arquivados duas vezes pelo Supremo Tribunal Federal, baseados em documentos forjados e já renegados formalmente à justiça, e mais uma vez em entrevista à revista Veja deste final de semana.
Tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação. Repetem o enredo de 2017, quando ofereceram os maiores benefícios aos irmãos Batista para criar falsa acusação que envolvesse o presidente. Não conseguiram e repetem a trama, que, no passado, pareceu tragédia, agora soa a farsa.
O atropelo dos fatos e da verdade busca retirar o presidente da vida pública, impedi-lo de continuar a prestar relevantes serviços ao país, como ele fez ao superar a mais forte recessão econômica da história brasileira. Bastou a simples menção a possível candidatura para que forças obscuras surgissem para tecer novas tramas sobre velhos enredos maledicentes. No Brasil do século XXI, alguns querem impedir candidatura. Busca-se impedir ao povo a livre escolha. Reinterpreta-se a Constituição, as leis e os decretos ao sabor do momento. Vê-se crimes em atos de absoluto respeito às leis e total obediência aos princípios democráticos." (As informações da Agência Brasil)
CARRO COM EQUIPE DO DEPUTADO MARCELL MORAES CAPOTA A 70 KM DE BARREIRAS
Um carro que estava a equipe do deputado Marcell Moraes (PV) capotou, no final da tarde desta sexta-feira (30), a 70 km da cidade de Barreiras. Em contato com o Bahia Notícias na manhã deste sábado (31), o parlamentar disse que o veículo capotou quatro vezes na pista e causou pequenos ferimentos nos cinco ocupantes. “É um carro da AL-BA. Recebi um telefonema de um policial que me disse que o pessoal tinha sofrido um acidente. Tinham quatro assessores e um motorista da AL-BA.
Foram para o hospital Crisópolis, mas já foram transferidos para Barreiras. Uma ficou com corte na boca, outro cortou a cabeça, outro com braço inchado. Ferimentos leves”, explicou. Segundo ele, o óleo na pista pode ter provocado o acidente. “Sorte de Deus. A própria LM (empresa que disponibiliza veículos à AL-BA) já ficou de pegar carro. O susto foi imenso. Tranquilizei a família do pessoal”, disse, que viajou de avião um dia antes do ocorrido. (As informações do BN)
Foram para o hospital Crisópolis, mas já foram transferidos para Barreiras. Uma ficou com corte na boca, outro cortou a cabeça, outro com braço inchado. Ferimentos leves”, explicou. Segundo ele, o óleo na pista pode ter provocado o acidente. “Sorte de Deus. A própria LM (empresa que disponibiliza veículos à AL-BA) já ficou de pegar carro. O susto foi imenso. Tranquilizei a família do pessoal”, disse, que viajou de avião um dia antes do ocorrido. (As informações do BN)
MEGA SENA PODE PAGAR R$ 35 MI EM SORTEIO NESTE SÁBADO
Quer ficar milionário? Neste sábado (31), a Mega Sena pode pagar o prêmio de R$ 35 milhões no sorteio, que acontece em Canela, no Rio Grande do Sul, às 20h.
Os apostadores têm até as 19h para fazer as suas apostas nas casas lotéricas. Se o ganhador investir todo o prêmio na Poupança da Caixa, receberá mensalmente mais de R$ 143 mil. Aproveitando o clima de Páscoa, com o valor, também é possível adquirir mais de 300 franquias de vendas de chocolates.
Quem for correntista da Caixa também pode realizar as apostas pelo Internet Banking.
Além da Mega, a Caixa também vai sortear a Dupla de Páscoa, que tem prêmio estimado em R$ 20 milhões. O prêmio da Dupla de Páscoa não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, o valor será dividido entre os acertadores da quina, quadra ou terno. O preço da aposta simples, com seis números, é de R$ 2.
Os apostadores têm até as 19h para fazer as suas apostas nas casas lotéricas. Se o ganhador investir todo o prêmio na Poupança da Caixa, receberá mensalmente mais de R$ 143 mil. Aproveitando o clima de Páscoa, com o valor, também é possível adquirir mais de 300 franquias de vendas de chocolates.
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Além da Mega, a Caixa também vai sortear a Dupla de Páscoa, que tem prêmio estimado em R$ 20 milhões. O prêmio da Dupla de Páscoa não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, o valor será dividido entre os acertadores da quina, quadra ou terno. O preço da aposta simples, com seis números, é de R$ 2.
JAQUARARI: PREFEITO TEM MANDATO CASSADO POR CRIME POLÍTICO
Acusado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) de crime político/administrativo, o prefeito de Jaguarari, Everton Carvalho Rocha (PSDB), teve o mandato cassado em sessão realizada na Câmara de Vereadores da cidade do norte da Bahia. A cassação do gestor foi aprovada por 10 votos a favor e três contra, e a decisão não cabe recurso. Ele já havia sido cassado em uma sessão no mês de fevereiro, mas conseguiu permanecer no cargo por causa de uma liminar. Apesar da decisão da Câmara na quinta-feira, a assessoria de Everton Rocha informou que na segunda-feira (2) ele vai entrar com um pedido de anulação da cassação no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O cargo de prefeito foi assumido pelo vice de Everton, Fabrício Santana D'Agostinho (DEM). (As informações do BN)
sexta-feira, 30 de março de 2018
UNIVERSO/VITÓRIA COMEÇA PLAYOFFS DO NBB NO DOMINGO (1º)
O Universo/Vitória abre os confrontos dos playoffs do NBB 2017/18, fora de casa, no domingo (1º). A equipe baiana irá encarar o Minas, em Belo Horizonte, às 14h, com transmissão dos canais Sportv. O rival foi conhecido nesta quinta (29), após a vitória do Pinheiros sobre o Mogi, que deixou o Leão em 8º e os mineiros em 9º.
Depois, na quarta (4), às 19h30, e na sexta (6), às 21h, o rubro-negro recebe o Minas no Ginásio de Cajazeiras. Caso sejam necessários, o jogos 4 e 5 acontecerão na capital mineira e na capital baiana, respectivamente. O confronto acontece em melhor de cinco jogos.
Na fase de classificação, um triunfo para cada lado. Em casa, o Universo/Vitória atropelou o rival por 82x57, mas levou o troco, apertado, em Belo Horizonte, por 80x78. Na edição 2016/17, o Leão ficou na 3º posição ao final da competição. (As informações do Correio)
Depois, na quarta (4), às 19h30, e na sexta (6), às 21h, o rubro-negro recebe o Minas no Ginásio de Cajazeiras. Caso sejam necessários, o jogos 4 e 5 acontecerão na capital mineira e na capital baiana, respectivamente. O confronto acontece em melhor de cinco jogos.
Na fase de classificação, um triunfo para cada lado. Em casa, o Universo/Vitória atropelou o rival por 82x57, mas levou o troco, apertado, em Belo Horizonte, por 80x78. Na edição 2016/17, o Leão ficou na 3º posição ao final da competição. (As informações do Correio)
NEILTON PEDE ATENÇÃO PARA O LEÃO EVITAR SURPRESAS NO BA-VI
A liderança do grupo B da Copa do Nordeste foi garantida pelo Vitória com o triunfo sobre o Globo por 3x1, na terça-feira (27), e agora o Leão só pensa no clássico, domingo (1º), na Fonte Nova, jogo de ida da decisão do Campeonato Baiano. Artilheiro do time na temporada com 13 gols, o atacante Neilton acredita que o Ba-Vi vai ser um jogo de fortes emoções e pede atenção dobrada para que o rubro-negro não seja surpreendido pelo rival.
"Vai ser um jogo bom, clássico, jogo em que as duas equipes querem jogar. Será um grande jogo. A equipe deles é bem perigosa. Estamos trabalhando em cima disso. Temos que tomar cuidados e melhorar em algumas coisas para não pecar", disse o camisa 10 do Leão.
Um dos destaques da equipe neste início de temporada, o atacante afirmou que já está adaptado ao futebol baiano e espera manter a boa fase diante do tricolor. "Virei baiano já. Os caras brincam, mas é uma cidade muito boa, gostei bastante, tanto eu quanto minha esposa, me adaptei bastante rápido. Os baianos são bem alegres, receptivos. Estamos felizes. Eu agradeço a Deus por estar vivendo um momento bom. Isso se deve ao trabalho, foco, a pré-temporada, que foi bem feita. Vim focado para fazer um grande ano e ajudar o Vitória", explicou.
O elenco do Leão treinou na Toca do Leão na manhã desta quinta-feira (29). O Vitória ainda aguarda para saber se vai poder contar com os jogadores Kanu, Yago, Denílson e Rhayner e com o técnico Vagner Mancini, suspensos por causa das confusões no primeiro clássico Ba-Vi do ano, dia 18 de fevereiro.
Com o pedido de efeito suspensivo negado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o clube entrou com um mandado de garantia para tentar ter o técnico e os jogadores no primeiro jogo da decisão. (As informações do Correio)
"Vai ser um jogo bom, clássico, jogo em que as duas equipes querem jogar. Será um grande jogo. A equipe deles é bem perigosa. Estamos trabalhando em cima disso. Temos que tomar cuidados e melhorar em algumas coisas para não pecar", disse o camisa 10 do Leão.
Um dos destaques da equipe neste início de temporada, o atacante afirmou que já está adaptado ao futebol baiano e espera manter a boa fase diante do tricolor. "Virei baiano já. Os caras brincam, mas é uma cidade muito boa, gostei bastante, tanto eu quanto minha esposa, me adaptei bastante rápido. Os baianos são bem alegres, receptivos. Estamos felizes. Eu agradeço a Deus por estar vivendo um momento bom. Isso se deve ao trabalho, foco, a pré-temporada, que foi bem feita. Vim focado para fazer um grande ano e ajudar o Vitória", explicou.
O elenco do Leão treinou na Toca do Leão na manhã desta quinta-feira (29). O Vitória ainda aguarda para saber se vai poder contar com os jogadores Kanu, Yago, Denílson e Rhayner e com o técnico Vagner Mancini, suspensos por causa das confusões no primeiro clássico Ba-Vi do ano, dia 18 de fevereiro.
Com o pedido de efeito suspensivo negado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o clube entrou com um mandado de garantia para tentar ter o técnico e os jogadores no primeiro jogo da decisão. (As informações do Correio)
FIFA DIVULGA ÁRBITROS DA COPA COM TRIO LIBERADO POR MEIRA RICCI
A Fifa anunciou oficialmente nesta quinta-feira (29) uma lista de 36 árbitros e 63 auxiliares que atuarão na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. E entre estes 99 nomes de 46 diferentes países há um trio liderado pelo brasileiro Sandro Meira Ricci, cuja participação na arbitragem da competição que começa no próximo dia 14 de junho foi agora oficializada pela entidade máxima do futebol.
Ricci terá como auxiliares os seus compatriotas Marcelo Van Gasse e Emerson Augusto de Carvalho. Este mesmo trio já havia representado o Brasil no apito na Copa de 2014. Agora, os três brasileiros foram listados entre os 18 árbitros do quadro da Conmebol escalados para trabalhar no Mundial em solo russo.
Os outros cinco trios sul-americanos do apito escolhidos para a Copa são do Chile, do Paraguai, do Uruguai, da Argentina e da Colômbia. A Uefa, conforme já era esperado, é a confederação continental representada pelo maior número de árbitros, com 30 ao total entre juízes e auxiliares.
Estes 99 profissionais selecionados pela Fifa também vão participar de um seminário de duas semanas, na segunda quinzena de abril, em um centro técnico da Federação Italiana de Futebol, em Coverciano. Nesta cidade da Itália, estes nomes serão divididos em dois grupos, nos quais estarão incluídos os candidatos a atuar como árbitros assistentes de vídeo (VAR, na sigla em inglês) nos jogos da Copa.
Ao término deste seminário, a Fifa confirmará os selecionados para trabalhar com o VAR no Mundial, sendo que este seminário na Itália ainda não será a etapa final de preparação dos árbitros para a competição. Eles ainda realizarão um último curso em Moscou, dez dias antes do início da Copa.
Na nota oficial que soltou nesta quinta-feira para confirmar os árbitros que trabalharão no grande evento na Rússia, a Fifa também enfatizou que o processo de preparação dos juízes começou já em setembro de 2014, inicialmente com um grupo de 53 trios selecionados ao redor do mundo, formando 159 nomes ao total.
E, para escolher os 99 selecionados para a Copa, a Fifa ressaltou nesta quinta-feira que levou em conta "as habilidades e personalidades de cada árbitro, assim como o seu nível de entendimento do futebol e capacidade para ler o jogo e as várias táticas empregadas pelas equipes". (As informações do Estadão)
Ricci terá como auxiliares os seus compatriotas Marcelo Van Gasse e Emerson Augusto de Carvalho. Este mesmo trio já havia representado o Brasil no apito na Copa de 2014. Agora, os três brasileiros foram listados entre os 18 árbitros do quadro da Conmebol escalados para trabalhar no Mundial em solo russo.
Os outros cinco trios sul-americanos do apito escolhidos para a Copa são do Chile, do Paraguai, do Uruguai, da Argentina e da Colômbia. A Uefa, conforme já era esperado, é a confederação continental representada pelo maior número de árbitros, com 30 ao total entre juízes e auxiliares.
Estes 99 profissionais selecionados pela Fifa também vão participar de um seminário de duas semanas, na segunda quinzena de abril, em um centro técnico da Federação Italiana de Futebol, em Coverciano. Nesta cidade da Itália, estes nomes serão divididos em dois grupos, nos quais estarão incluídos os candidatos a atuar como árbitros assistentes de vídeo (VAR, na sigla em inglês) nos jogos da Copa.
Ao término deste seminário, a Fifa confirmará os selecionados para trabalhar com o VAR no Mundial, sendo que este seminário na Itália ainda não será a etapa final de preparação dos árbitros para a competição. Eles ainda realizarão um último curso em Moscou, dez dias antes do início da Copa.
Na nota oficial que soltou nesta quinta-feira para confirmar os árbitros que trabalharão no grande evento na Rússia, a Fifa também enfatizou que o processo de preparação dos juízes começou já em setembro de 2014, inicialmente com um grupo de 53 trios selecionados ao redor do mundo, formando 159 nomes ao total.
E, para escolher os 99 selecionados para a Copa, a Fifa ressaltou nesta quinta-feira que levou em conta "as habilidades e personalidades de cada árbitro, assim como o seu nível de entendimento do futebol e capacidade para ler o jogo e as várias táticas empregadas pelas equipes". (As informações do Estadão)
TRICOLORES ELOGIAM DESEMPENHO DA EQUIPE CONTRA PARAIBANOS
Uma partida segura e com bom desempenho. Assim os atletas do Bahia e o técnico Guto Ferreira viram o triunfo da equipe por 2x0 contra o Botafogo-PB, na noite desta quinta (29), em João Pessoa. O resultado classificou o Esquadrão para as quartas de final da Copa do Nordeste como líder do Grupo C.
"Quando você tem o desempenho que tivemos no ano passado, você tem um peso. Tivemos problemas com essa pré-temporada, mas tivemos os dois últimos jogos sólidos, contra a Juazeirense e hoje (quinta, 29). Importante para a moral, para a autoestima", afirmou Guto, campeão do torneio com o tricolor em 2017.
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O lateral-esquerdo Leo celebrou a segurança do time na partida. "Muito mais que o triunfo, foi (importante) a forma que a gente dominou o jogo. Foi competente o jogo todo e mereceu essa conquista", disse. O volante Gregore endossou. "Foram bons a vitória e o desempenho. Aconteceu natuaralmente, conseguimos impor nosso ritmo e conseguimos a nossa classificação".
Agora, os jogadores só pensam em descansar. Afinal, domingo (1º), tem Ba-Vi, o primeiro das finais do Campeonato Baiano. "Vai ser uma festa bonita lá (na Fonte Nova), mas vamos procurar descansar e nos preparar mentalmente", disse Gregore. "Nesse momento é descansar, temos viagem de volta para Salvador. Estamos numa crescente, poucos ajustes a fazer. Estamos muito confiante para a primeira partida da final", avaliou o goleiro Douglas. (As informações do Correio)
"Quando você tem o desempenho que tivemos no ano passado, você tem um peso. Tivemos problemas com essa pré-temporada, mas tivemos os dois últimos jogos sólidos, contra a Juazeirense e hoje (quinta, 29). Importante para a moral, para a autoestima", afirmou Guto, campeão do torneio com o tricolor em 2017.
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O lateral-esquerdo Leo celebrou a segurança do time na partida. "Muito mais que o triunfo, foi (importante) a forma que a gente dominou o jogo. Foi competente o jogo todo e mereceu essa conquista", disse. O volante Gregore endossou. "Foram bons a vitória e o desempenho. Aconteceu natuaralmente, conseguimos impor nosso ritmo e conseguimos a nossa classificação".
Agora, os jogadores só pensam em descansar. Afinal, domingo (1º), tem Ba-Vi, o primeiro das finais do Campeonato Baiano. "Vai ser uma festa bonita lá (na Fonte Nova), mas vamos procurar descansar e nos preparar mentalmente", disse Gregore. "Nesse momento é descansar, temos viagem de volta para Salvador. Estamos numa crescente, poucos ajustes a fazer. Estamos muito confiante para a primeira partida da final", avaliou o goleiro Douglas. (As informações do Correio)
REFORMA DE IMÓVEL DE FILHA DE TEMER É ALVO DA PF E DA PGR
A Operação Skala, deflagrada nesta quinta-feira, 29, buscou avançar na apuração sobre suspeitas em torno da reforma de um imóvel de Maristela Temer, filha do presidente da República, Michel Temer, dentro do Inquérito dos Portos. A pedidos da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso determinou que fosse ouvida Maria Rita Fratezi, a esposa do Coronel Lima, amigo do presidente Temer, e sócia do marido na PDA Projeção e Direção Arquitetônica LTDA.
O interesse em ouvir Maria Rita Fratezi, esposa do coronel, é explicar a "reforma de alto custo em imóvel da senhora Maristela Temer, filha do Excelentíssimo Senhor Presidente da República", segundo Barroso. "Há informações sobre pagamentos de altos valores em espécie", registrou o ministro.
João Batista Lima Filho - o Coronel Lima - é suspeito de ser responsável pela captação de recursos irregulares para Michel Temer, por meio de suas empresas, em especial a Argeplan e vinha justificando não comparecimento para depor em razão de restrições de saúde. Desde junho do ano passado a Polícia Federal não conseguia ouvi-lo.
Outro nome ligado à Argeplan que o ministro Barroso autorizou à Polícia Federal ouvir é Almir Martins, contador da empresa. "Sua oitiva visa a esclarecer a real capacidade operacional da empresa, bem como se de fato prestou ou ainda presta serviços para empresas concessionárias de terminais portuários", apontou Barroso.
"Capitalização"
Ao autorizar a Operação Skala, Barroso registrou que, para a Polícia Federal, a empresa Argeplan, de João Batista Lima - coronel aposentado amigo do presidente Michel Temer -, "tem se capitalizado" com recursos de empresas interessadas na edição do Decreto dos Portos e distribuído tais recursos para os demais investigados.
Barroso citou que a PF chegou a essa constatação na análise dos documentos colhidos tanto no Inquérito dos Portos, do qual é relator, quanto nos autos de um inquérito que já tramitou no Supremo sobre o setor portuário e hoje se encontra arquivado - Temer foi investigado nesse caso.
Para a Polícia Federal, segundo Barroso, a análise conjunta dessas duas investigações "permite concluir que a Argeplan, agora oficialmente com o Investigado João Batista Lima Filho como sócio, tem se capitalizado por meio do recebimento recursos provenientes de outras empresas - as interessadas na denominado Decreto dos Portos -, e distribuído tais recursos para os investigados".
Sobre a capitalização da empresa do Coronel Lima, Barroso destaca que um relatório demonstra "crescimento exponencial da empresa Argeplan nos últimos 20 anos, inclusive no Setor nuclear, em parceria com a AF Consult do Brasil, o que se vê de um contrato no valor de R$ 160 milhões de reais com a Eletronuclear para as obras da Usina Angra 3, cuja obtenção, segundo José Antunes Sobrinho, só teria ocorrido por ser a Argeplan 'ligada a Temer' e precisou subcontratar a Envegix porque não tinha capacidade para o serviço". (As informações do Estadão)
O interesse em ouvir Maria Rita Fratezi, esposa do coronel, é explicar a "reforma de alto custo em imóvel da senhora Maristela Temer, filha do Excelentíssimo Senhor Presidente da República", segundo Barroso. "Há informações sobre pagamentos de altos valores em espécie", registrou o ministro.
João Batista Lima Filho - o Coronel Lima - é suspeito de ser responsável pela captação de recursos irregulares para Michel Temer, por meio de suas empresas, em especial a Argeplan e vinha justificando não comparecimento para depor em razão de restrições de saúde. Desde junho do ano passado a Polícia Federal não conseguia ouvi-lo.
Outro nome ligado à Argeplan que o ministro Barroso autorizou à Polícia Federal ouvir é Almir Martins, contador da empresa. "Sua oitiva visa a esclarecer a real capacidade operacional da empresa, bem como se de fato prestou ou ainda presta serviços para empresas concessionárias de terminais portuários", apontou Barroso.
"Capitalização"
Ao autorizar a Operação Skala, Barroso registrou que, para a Polícia Federal, a empresa Argeplan, de João Batista Lima - coronel aposentado amigo do presidente Michel Temer -, "tem se capitalizado" com recursos de empresas interessadas na edição do Decreto dos Portos e distribuído tais recursos para os demais investigados.
Barroso citou que a PF chegou a essa constatação na análise dos documentos colhidos tanto no Inquérito dos Portos, do qual é relator, quanto nos autos de um inquérito que já tramitou no Supremo sobre o setor portuário e hoje se encontra arquivado - Temer foi investigado nesse caso.
Para a Polícia Federal, segundo Barroso, a análise conjunta dessas duas investigações "permite concluir que a Argeplan, agora oficialmente com o Investigado João Batista Lima Filho como sócio, tem se capitalizado por meio do recebimento recursos provenientes de outras empresas - as interessadas na denominado Decreto dos Portos -, e distribuído tais recursos para os investigados".
Sobre a capitalização da empresa do Coronel Lima, Barroso destaca que um relatório demonstra "crescimento exponencial da empresa Argeplan nos últimos 20 anos, inclusive no Setor nuclear, em parceria com a AF Consult do Brasil, o que se vê de um contrato no valor de R$ 160 milhões de reais com a Eletronuclear para as obras da Usina Angra 3, cuja obtenção, segundo José Antunes Sobrinho, só teria ocorrido por ser a Argeplan 'ligada a Temer' e precisou subcontratar a Envegix porque não tinha capacidade para o serviço". (As informações do Estadão)
SUSPEITO DE ASSALTO EM PEDÁGIO É EXECUTADO EM HOSPITAL DE CANDEIAS
Um jovem de 18 anos foi executado nesta quinta-feira (29), dentro do Hospital Municipal Ouro Negro, em Candeias, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Kelvisson Martins de Souza é suspeito de participar, na noite de quarta, do assalto a uma praça de pedágio no município, no qual um policial foi baleado na cabeça e um motorista morreu atropelado durante a fuga dos criminosos (veja aqui). Três pessoas estão envolvidas no roubo. Kelvisson foi socorrido após levar um tiro no braço e estava custodiado no hospital.
De acordo com testemunhas, quatro homens encapuzados invadiram o local e executaram o hospital na maca. Em entrevista ao Correio, a mãe de Kelvisson contou que a ação foi muito rápida. Por volta das 2h, dois policiais militares que estavam na porta do hospital para garantir a custódia do suspeito saíram da posição. Um deles atendeu a uma ligação no celular e, pouco depois, chamou o outro. "Um deles [dos PMs] já me dizia tanta coisa ruim, palavras que me machucavam em relação ao meu filho", disse a dona de casa, que não quis ter seu nome divulgado. Nesse momento, ela entrou para ver o filho. "Perguntei a ele: 'meu filho, o que foi isso? O que aconteceu com você pra ficar assim desse jeito?'. Ele olhou pra mim e disse: 'mãe, estava no posto de lavagem e só lembro que levei um tiro e mais nada'".
Poucos minutos depois, segundo ela, quatro homens armados e encapuzados ordenaram que ela saísse do quarto. Em seguida, foram ouvidos os disparos. "Não pude ajudar meu filho, não pude. Até tentei, mas uma moça me segurou para eu não morrer também", contou a mãe do jovem. A delegada Maria das Graças Barreiros, titular em exercício da 20ª Delegacia, afirmou que inicialmente a morte de Kelvisson está sendo apurada como queima de arquivo. "[Os suspeitos] usavam botinas e coletes à prova de balas, mas não posso dar mais detalhes da investigação", acrescentou a delegada.
De acordo com testemunhas, quatro homens encapuzados invadiram o local e executaram o hospital na maca. Em entrevista ao Correio, a mãe de Kelvisson contou que a ação foi muito rápida. Por volta das 2h, dois policiais militares que estavam na porta do hospital para garantir a custódia do suspeito saíram da posição. Um deles atendeu a uma ligação no celular e, pouco depois, chamou o outro. "Um deles [dos PMs] já me dizia tanta coisa ruim, palavras que me machucavam em relação ao meu filho", disse a dona de casa, que não quis ter seu nome divulgado. Nesse momento, ela entrou para ver o filho. "Perguntei a ele: 'meu filho, o que foi isso? O que aconteceu com você pra ficar assim desse jeito?'. Ele olhou pra mim e disse: 'mãe, estava no posto de lavagem e só lembro que levei um tiro e mais nada'".
Poucos minutos depois, segundo ela, quatro homens armados e encapuzados ordenaram que ela saísse do quarto. Em seguida, foram ouvidos os disparos. "Não pude ajudar meu filho, não pude. Até tentei, mas uma moça me segurou para eu não morrer também", contou a mãe do jovem. A delegada Maria das Graças Barreiros, titular em exercício da 20ª Delegacia, afirmou que inicialmente a morte de Kelvisson está sendo apurada como queima de arquivo. "[Os suspeitos] usavam botinas e coletes à prova de balas, mas não posso dar mais detalhes da investigação", acrescentou a delegada.
VELEJADORES BRASILEIROS SÃO CONDENADOS EM CABO VERDE POR TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS
A Justiça de Cabo Verde condenou três velejadores brasileiros por tráfico internacional de drogas. Os acusados foram condenados a 10 anos de prisão e expulsão do país após cumprimento da pena, com proibição de retorno por um período de cinco anos. A sentença foi anunciada na manhã desta quinta-feira (29), no tribunal da cidade de Mindelo, na ilha de São Vicente, pelo juiz do Tribunal de São Vicente, Antero Tavares. O julgamento foi iniciado no dia 12 de março, quando os velejadores foram ouvidos. Foram condenados Rodrigo Dantas e outro velejador baiano, Daniel Dantas, além do gaúcho Daniel Guerra e o capitão da embarcação, de naturalidade francesa, Olivier Thomas.
De acordo com o Sapo Notícias, durante o julgamento, o Ministério Público pediu a condenação dos quatro estrangeiros, por considerar que são os únicos que podem dizer quando, como e com que ajuda foram introduzidos 1.157 quilos de droga no barco, avaliado em cerca de 82 milhões de euros. Os velejadores e o capitão foram condenados por terem levado cocaína no veleiro que pilotavam com destino à Ilha de Açores, em Portugal. Essa foi a maior quantidade apreendida na ilha de São Vicente, depois dos 521 quilos no caso Pérola Negra, em novembro de 2014, numas das praias da ilha. O inquérito da Polícia Federal brasileira foi desconsiderado pela Justiça. Os advogados dos velejadores vão recorrer da decisão e pedir o cancelamento do julgamento.
Os familiares dos condenados afirmam que eles não sabiam que a droga estava no barco e dizem que eles são inocentes. As famílias argumentam que eles foram vítimas de uma emboscada e a droga foi colocada no barco sem que eles soubessem. Os velejadores teriam sido atraídos para a viagem a partir de um anúncio de emprego na internet para compor a tripulação do veleiro que tinha acabado de ser reformado em um estaleiro em Salvador. Rodrigo e outro velejador baiano, Daniel Dantas, foram contratados pela empresa internacional de recrutamento de mão-de-obra, a Yatch Delivery Company, com sede na Holanda.
Em Natal, o gaúcho Daniel Guerra se juntou à equipe. Antes de sair do Brasil em agosto, o veleiro passou por inspeções da Polícia Federal em Salvador e em Natal. O barco foi liberado sem que nenhuma irregularidade fosse encontrada, mas na Ilha de Mindelo, em Cabo Verde, na África, o veleiro foi mais uma vez inspecionado e mais de uma tonelada de cocaína foi encontrada escondida em um piso de concreto e cimento na embarcação. O barco pertence ao inglês Geoge Fox, que só foi apresentado à tripulação na véspera da viagem. Rodrigo ficou quatro meses em liberdade condicional em Cabo Verde, mas foi preso em dezembro do ano passado.
De acordo com o Sapo Notícias, durante o julgamento, o Ministério Público pediu a condenação dos quatro estrangeiros, por considerar que são os únicos que podem dizer quando, como e com que ajuda foram introduzidos 1.157 quilos de droga no barco, avaliado em cerca de 82 milhões de euros. Os velejadores e o capitão foram condenados por terem levado cocaína no veleiro que pilotavam com destino à Ilha de Açores, em Portugal. Essa foi a maior quantidade apreendida na ilha de São Vicente, depois dos 521 quilos no caso Pérola Negra, em novembro de 2014, numas das praias da ilha. O inquérito da Polícia Federal brasileira foi desconsiderado pela Justiça. Os advogados dos velejadores vão recorrer da decisão e pedir o cancelamento do julgamento.
Os familiares dos condenados afirmam que eles não sabiam que a droga estava no barco e dizem que eles são inocentes. As famílias argumentam que eles foram vítimas de uma emboscada e a droga foi colocada no barco sem que eles soubessem. Os velejadores teriam sido atraídos para a viagem a partir de um anúncio de emprego na internet para compor a tripulação do veleiro que tinha acabado de ser reformado em um estaleiro em Salvador. Rodrigo e outro velejador baiano, Daniel Dantas, foram contratados pela empresa internacional de recrutamento de mão-de-obra, a Yatch Delivery Company, com sede na Holanda.
Em Natal, o gaúcho Daniel Guerra se juntou à equipe. Antes de sair do Brasil em agosto, o veleiro passou por inspeções da Polícia Federal em Salvador e em Natal. O barco foi liberado sem que nenhuma irregularidade fosse encontrada, mas na Ilha de Mindelo, em Cabo Verde, na África, o veleiro foi mais uma vez inspecionado e mais de uma tonelada de cocaína foi encontrada escondida em um piso de concreto e cimento na embarcação. O barco pertence ao inglês Geoge Fox, que só foi apresentado à tripulação na véspera da viagem. Rodrigo ficou quatro meses em liberdade condicional em Cabo Verde, mas foi preso em dezembro do ano passado.
DEFESA DE YUNES ENCAMINHA RELATÓRIOS MÉDICOS AO PEDIR REVOGAÇÃO DE PRISÃO
A defesa do advogado José Yunes, amigo do presidente Michel Temer (MDB), encaminhou nesta quinta-feira, 29, ao Supremo Tribunal Federal (STF) relatórios médicos ao pedir a revogação da prisão temporária, ou, ao menos, a sua transferência pela prisão domiciliar. A defesa sustenta que Yunes é idoso (tem 81 anos), possui bons antecedentes e passa por complicações de saúde.
Yunes foi preso nesta quinta-feira na Operação Skala, por decisão do ministro Luís Roberto Barroso. O advogado é alvo do inquérito que investiga suposto esquema de propinas no Decreto dos Portos, editado pelo presidente Michel Temer em maio do ano passado.
Segundo a defesa, o advogado apresenta "quadro clínico psiquiátrico com tratamento de ansiedade, caracterizado como transtorno do pânico e faz uso de medicamentos controlados".
Além disso, destacou a defesa, Yunes passa desde junho de 2016 por "tratamentos de quadro de 'dislipidemia' e por acompanhamento 'cardiológico por disfunção valvar'. Naquela época, foi detectado quadro de 'refluxo gastro-esofágico' significativo, sintomas 'cardiocirculatórios', além de quadro de 'ansiedade generalizada com episódios frequentes de agudização'".
Para os advogados, não há notícias de "qualquer conduta concreta a colocar em risco as investigações ou incidentes nas diligências deflagradas". (As informações do Estadão)
Yunes foi preso nesta quinta-feira na Operação Skala, por decisão do ministro Luís Roberto Barroso. O advogado é alvo do inquérito que investiga suposto esquema de propinas no Decreto dos Portos, editado pelo presidente Michel Temer em maio do ano passado.
Segundo a defesa, o advogado apresenta "quadro clínico psiquiátrico com tratamento de ansiedade, caracterizado como transtorno do pânico e faz uso de medicamentos controlados".
Além disso, destacou a defesa, Yunes passa desde junho de 2016 por "tratamentos de quadro de 'dislipidemia' e por acompanhamento 'cardiológico por disfunção valvar'. Naquela época, foi detectado quadro de 'refluxo gastro-esofágico' significativo, sintomas 'cardiocirculatórios', além de quadro de 'ansiedade generalizada com episódios frequentes de agudização'".
Para os advogados, não há notícias de "qualquer conduta concreta a colocar em risco as investigações ou incidentes nas diligências deflagradas". (As informações do Estadão)
MARUN DIZ QUE EXISTE "COMPLÔ" CONTRA TEMER
O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse hoje (29) acreditar que existe um complô contra o presidente Michel Temer. Ao comentar a prisão, na manhã desta quinta-feira, de pessoas próximas ao presidente, Marun relacionou o fato à possibilidade de Temer tentar a reeleição. Foram presos temporariamente na Operação Skala, deflagrada pela Polícia Federal (PF), José Yunes, ex-assessor do presidente, e Wagner Rossi, ex-ministro da Agricultura, entre outros.
“Entendemos que a decisão do presidente de colocar a possibilidade de vir a disputar a reeleição faz com que novamente se dirijam contra nós os canhões da conspiração. […]. Eu, sinceramente, entendo que isso faz parte de um enredo, de um complô. […]. Eu não acredito em coincidências. Sempre que o Brasil dá uma reagida, surgem flechas envenenadas dirigidas ao presidente Temer”, disse o ministro, em entrevista no Palácio do Planalto.
Marun citou a denúncia de corrupção contra o presidente, em maio do ano passado, quando o governo articulava na Câmara dos Deputados a aprovação da reforma da Previdência. A reforma acabou parando enquanto Temer e a base aliada concentraram esforços na derrubada da denúncia, que foi rejeitada. O governo perdeu força e a reforma da Previdência não foi votada.
As prisões de hoje foram feitas no âmbito de investigações sobre um suposto favorecimento a empresas do setor portuário, em especial a Rodrimar, na edição do Decreto dos Portos. Perguntado sobre quem articularia esse “complô”, o ministro evitou dizer nomes, mas falou em “ódio” que faz com que “operadores do direito e da Justiça se sintam à vontade para atuar como se neste país Constituição Federal não existisse”.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os mandados de prisão temporária e de busca foram cumpridos pela PF a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. A Operação Skala foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, relator do chamado Inquérito dos Portos.
Marun disse que, com a medida, Barroso extrapolou seu poder, mas não fez críticas à procuradora. “Não vejo alguém de dentro do gabinete da procuradora Rraquel recebendo dinheiro para orientar gravações ou qualquer coisa nesse sentido”. O ministro Marun já havia criticado Barroso quando este determinou a quebra do sigilo bancário do presidente Temer, também no Inquérito dos Portos.
O ministro admitiu que as prisões de hoje “constrangem” o governo, que, no entanto, tem capacidade de superar os problemas. “A capacidade de um governo não se encontra na inexistência de problemas, e sim na capacidade de superá-los. Já superamos muito e temos capacidade de superar mais este.” (As informações da Agência Brasil)
“Entendemos que a decisão do presidente de colocar a possibilidade de vir a disputar a reeleição faz com que novamente se dirijam contra nós os canhões da conspiração. […]. Eu, sinceramente, entendo que isso faz parte de um enredo, de um complô. […]. Eu não acredito em coincidências. Sempre que o Brasil dá uma reagida, surgem flechas envenenadas dirigidas ao presidente Temer”, disse o ministro, em entrevista no Palácio do Planalto.
Marun citou a denúncia de corrupção contra o presidente, em maio do ano passado, quando o governo articulava na Câmara dos Deputados a aprovação da reforma da Previdência. A reforma acabou parando enquanto Temer e a base aliada concentraram esforços na derrubada da denúncia, que foi rejeitada. O governo perdeu força e a reforma da Previdência não foi votada.
As prisões de hoje foram feitas no âmbito de investigações sobre um suposto favorecimento a empresas do setor portuário, em especial a Rodrimar, na edição do Decreto dos Portos. Perguntado sobre quem articularia esse “complô”, o ministro evitou dizer nomes, mas falou em “ódio” que faz com que “operadores do direito e da Justiça se sintam à vontade para atuar como se neste país Constituição Federal não existisse”.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os mandados de prisão temporária e de busca foram cumpridos pela PF a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. A Operação Skala foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, relator do chamado Inquérito dos Portos.
Marun disse que, com a medida, Barroso extrapolou seu poder, mas não fez críticas à procuradora. “Não vejo alguém de dentro do gabinete da procuradora Rraquel recebendo dinheiro para orientar gravações ou qualquer coisa nesse sentido”. O ministro Marun já havia criticado Barroso quando este determinou a quebra do sigilo bancário do presidente Temer, também no Inquérito dos Portos.
O ministro admitiu que as prisões de hoje “constrangem” o governo, que, no entanto, tem capacidade de superar os problemas. “A capacidade de um governo não se encontra na inexistência de problemas, e sim na capacidade de superá-los. Já superamos muito e temos capacidade de superar mais este.” (As informações da Agência Brasil)
'MINHAS DECISÕES DA PRÓXIMA SEMANA VÃO TER IMPACTO EM SALVADOR E NA BAHIA', DIZ ACM NETO
O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), em discurso durante lançamento das obras de implantação do BRT da capital baiana, nesta quinta-feira (28), afirmou que “minhas decisões da próxima semana vão ter impacto em Salvador e na Bahia”. O gestor pode ser candidato ao governo da Bahia, mas até agora faz do possível anuncio oficial um mistério. “Independentemente do que aconteça esta semana, eu continuarei sendo o mesmo. Essa mesma pessoa que vocês aprenderam a lidar e conviver”, disse ele, que prometeu divulgar a decisão até 7 de abril. (As informações do BN)
DEZ ANOS DEPOIS, AVÔ DE ISABELA NARDONI ACREDITA QUE PAI É INOCENTE
A morte da menina Isabella Nardoni, crime que chocou o país, completou dez anos ontem e, em entrevista ao portal G1, o avô paterno da menina, o advogado Antonio Nardoni, voltou a afirmar que o pai da criança é inocente.
Alexandre Nardoni e a madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá, foram condenados como autores do assassinato e atualmente cumprem pena.
Segundo o avô paterno, a perda de Isabella não ocorreu apenas para família materna. "As pessoas esquecem que a Isabella é também minha neta", disse Antonio durante a entrevista.
Antonio Nardoni, que também foi investigado pela polícia, que chegou a apurar se ele teve alguma participação na morte de Isabella, afirmou que continua lutando para provar à justiça e à sociedade que o filho e a nora não mataram a criança.
"Estou tranquilo da inocência da minha nora e do meu filho. Sempre tive essa convicção”, afirmou ao G1. Isabella tinha cinco anos, em 29 de março de 2008, quando foi morta. (As informações do Correio)
Alexandre Nardoni e a madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá, foram condenados como autores do assassinato e atualmente cumprem pena.
Segundo o avô paterno, a perda de Isabella não ocorreu apenas para família materna. "As pessoas esquecem que a Isabella é também minha neta", disse Antonio durante a entrevista.
Antonio Nardoni, que também foi investigado pela polícia, que chegou a apurar se ele teve alguma participação na morte de Isabella, afirmou que continua lutando para provar à justiça e à sociedade que o filho e a nora não mataram a criança.
"Estou tranquilo da inocência da minha nora e do meu filho. Sempre tive essa convicção”, afirmou ao G1. Isabella tinha cinco anos, em 29 de março de 2008, quando foi morta. (As informações do Correio)
NETO PROMETE 'CORRER' COM BRT E OBRA DEVERÁ FICARÁ FICAR PRONTA EM DOIS ANOS
ACM Neto (DEM) aproveitou o aniversário de Salvador, comemorado nesta quinta-feira (29), para anunciar o começo das obras do Bus Rapid Transit (BRT) na capital em ritmo acelerado. O novo modal de transporte, composto por uma via única e expressa, exclusiva para ônibus, promete ligar a Estação da Lapa com a região do Shopping da Bahia em apenas 15 minutos, garantiu o prefeito.
“Em ônibus com ar condicionado e de alta capacidade, essa obra vai beneficiar toda a cidade. Será possível sair da Garibaldi e chegar até a Paralela sem pegar um semáforo”, discursou o político. O projeto tem previsão inicial de 28 meses para ficar pronto. O prefeito, porém, revelou que está conversando com a empresa responsável pela obra para adiantar o processo.
“Queremos mobilizar o máximo de esforço possível para correr e entregar a obra em 24 meses”, contou. O gestor ainda pediu o entendimento da cidade para possíveis alterações de trânsito nas regiões que receberão as obras. Com o BRT, a administração municipal espera gerar 700 empregos diretos e movimentar 31 mil pessoas nos horários de pico. O BRT terá integração com o metrô. (As informações do BN)
“Em ônibus com ar condicionado e de alta capacidade, essa obra vai beneficiar toda a cidade. Será possível sair da Garibaldi e chegar até a Paralela sem pegar um semáforo”, discursou o político. O projeto tem previsão inicial de 28 meses para ficar pronto. O prefeito, porém, revelou que está conversando com a empresa responsável pela obra para adiantar o processo.
“Queremos mobilizar o máximo de esforço possível para correr e entregar a obra em 24 meses”, contou. O gestor ainda pediu o entendimento da cidade para possíveis alterações de trânsito nas regiões que receberão as obras. Com o BRT, a administração municipal espera gerar 700 empregos diretos e movimentar 31 mil pessoas nos horários de pico. O BRT terá integração com o metrô. (As informações do BN)
quinta-feira, 29 de março de 2018
STJD MARCA JULGAMENTO DO BA-VI PARA DIA 6 DE ABRIL
Os recursos solicitados por Bahia, Vitória e a Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-BA), referentes aos acontecimentos do clássico Ba-Vi disputado no dia 18 de fevereiro, no Barradão, vão ser julgados no dia 6 de abril, pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro. O agendamento do julgamento foi divulgado na tarde desta quarta-feira (28).
Na ocasião, serão julgadas as suspensões dos jogadores: Kanu, Yago, Denilson, Rhayner, do Vitória; e Edson e Rodrigo Becão, do Bahia. Pelo lado rubro-negro, o técnico Vagner Mancini também terá a sua suspensão analisada.
No julgamento realizado no dia 9 de março, no Pleno do TJD-BA, ficou definida a condenação do zagueiro Kanu a 11 jogos de suspensão no Campeonato Baiano e mais 90 dias de suspensão, o que vale para todas as competições. O defensor ainda foi condenado a pagar multa de R$ 75 mil.
Os outros atletas envolvidos foram punidos com gancho de oito partidas de suspensão no Campeonato Baiano. Já o técnico Vagner Mancini foi suspenso por cinco partidas. Nos últimos dias, o STJD negou o pedido de efeito suspensivo para a punição aos atletas e concedeu o recurso apenas para as multas.
O Vitória entrou com um mandado de garantia para tentar reverter a decisão. O STJD é o último capítulo no julgamento das confusões durante o clássico que foi encerrado aos 35 minutos do segundo tempo após o Vitória ter cinco jogadores expulsos e ficar com número de atletas insuficientes em campo.
No próximo domingo (1º), Bahia e Vitória voltam a se encontrar, quando fazem a primeira partida da final do Campeonato Baiano, na Fonte Nova. O jogo de volta da decisão do estadual será no dia 8 de abril, dois dias depois do julgamento no STJD, no Barradão. (As informações do Correio)
Na ocasião, serão julgadas as suspensões dos jogadores: Kanu, Yago, Denilson, Rhayner, do Vitória; e Edson e Rodrigo Becão, do Bahia. Pelo lado rubro-negro, o técnico Vagner Mancini também terá a sua suspensão analisada.
No julgamento realizado no dia 9 de março, no Pleno do TJD-BA, ficou definida a condenação do zagueiro Kanu a 11 jogos de suspensão no Campeonato Baiano e mais 90 dias de suspensão, o que vale para todas as competições. O defensor ainda foi condenado a pagar multa de R$ 75 mil.
Os outros atletas envolvidos foram punidos com gancho de oito partidas de suspensão no Campeonato Baiano. Já o técnico Vagner Mancini foi suspenso por cinco partidas. Nos últimos dias, o STJD negou o pedido de efeito suspensivo para a punição aos atletas e concedeu o recurso apenas para as multas.
O Vitória entrou com um mandado de garantia para tentar reverter a decisão. O STJD é o último capítulo no julgamento das confusões durante o clássico que foi encerrado aos 35 minutos do segundo tempo após o Vitória ter cinco jogadores expulsos e ficar com número de atletas insuficientes em campo.
No próximo domingo (1º), Bahia e Vitória voltam a se encontrar, quando fazem a primeira partida da final do Campeonato Baiano, na Fonte Nova. O jogo de volta da decisão do estadual será no dia 8 de abril, dois dias depois do julgamento no STJD, no Barradão. (As informações do Correio)
FBF CONVOCA ELEIÇÃOÀ PRESIDÊNCIA; CANDIDATO PROMETE JUDICIALIZAR
O processo eleitoral na Federação Bahiana de Futebol (FBF) está oficialmente aberto. O edital de convocação para eleição do novo presidente foi publicado pela terceira vez no CORREIO nesta quarta-feira (28). A eleição acontecerá já na próxima terça-feira (3), às 14h, no Hotel da Bahia, no Campo Grande. Ao todo, 146 entidades, entre clubes profissionais, ligas amadoras e um atleta profissional da primeira divisão do Baiano terão direito ao voto.
O Bahia, por ter sido campeão brasileiro, terá sete votos, segundo o estatuto da FBF. Já o Vitória, que foi vice-campeão brasileiro, terá cinco votos. As ligas amadoras terão direito a um voto e, se já tiverem sido campeãs do Intermunicipal, a mais um.
Os candidatos poderão se inscrever até quinta-feira (29), na sede da FBF, no Palácio dos Esportes, na Praça Castro Alves. Para concorrer, o candidato precisa ter a subscrição de pelo menos 30 entidades com poder de voto.
Em contato com o CORREIO, o atual presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, não confirmou se será candidato à reeleição, embora sua candidatura seja dada como certa. “Vou me juntar amanhã (quinta-feira) com minha equipe e decidir isso”, disse ele, que estava em viagem ao interior do estado, reunido com desportistas. Ednaldo está no cargo desde 2001.
Outro pré-candidato declarado, Ademir Ismerim prometeu ao CORREIO judicializar o processo eleitoral: "Convocaram uma eleição em pleno feriado da Semana Santa, buscando, dessa forma, inviabilizar a disputa. Esse fato, por si só, é capaz de medir o desejo de se perpetuar no poder. Ante estes fatos, só nos resta ir bater às portas da justiça". (As informações do Correio)
O Bahia, por ter sido campeão brasileiro, terá sete votos, segundo o estatuto da FBF. Já o Vitória, que foi vice-campeão brasileiro, terá cinco votos. As ligas amadoras terão direito a um voto e, se já tiverem sido campeãs do Intermunicipal, a mais um.
Os candidatos poderão se inscrever até quinta-feira (29), na sede da FBF, no Palácio dos Esportes, na Praça Castro Alves. Para concorrer, o candidato precisa ter a subscrição de pelo menos 30 entidades com poder de voto.
Em contato com o CORREIO, o atual presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, não confirmou se será candidato à reeleição, embora sua candidatura seja dada como certa. “Vou me juntar amanhã (quinta-feira) com minha equipe e decidir isso”, disse ele, que estava em viagem ao interior do estado, reunido com desportistas. Ednaldo está no cargo desde 2001.
Outro pré-candidato declarado, Ademir Ismerim prometeu ao CORREIO judicializar o processo eleitoral: "Convocaram uma eleição em pleno feriado da Semana Santa, buscando, dessa forma, inviabilizar a disputa. Esse fato, por si só, é capaz de medir o desejo de se perpetuar no poder. Ante estes fatos, só nos resta ir bater às portas da justiça". (As informações do Correio)
BAHIA ENCARA O BOTAFOGO-PB POR VAGA NAS QUARTAS DO NORDESTÃO
O Bahia vai colocar o futuro em jogo na Copa do Nordeste. Nesta quinta-feira (29), o tricolor entra em campo contra o Botafogo-PB, às 21h45, no estádio Almeidão, em João Pessoa, pela última rodada da fase de grupos.
Vice-líder do Grupo C, com nove pontos, o Esquadrão precisa de um triunfo para garantir a primeira colocação e uma classificação sem sustos. O time de Guto Ferreira, no entanto, tem que ficar ligado. No primeiro encontro entre os dois times, os paraibanos levaram a melhor e venceram por 1x0, na Fonte Nova.
Além disso, o Botafogo-PB é o líder da chave, com 10 pontos, e só perdeu um jogo atuando em seus domínios. Perigos que o goleiro Douglas afirma conhecer bem. “A gente sabe que o Botafogo-PB tem se mostrado uma equipe competente, principalmente na Copa do Nordeste. Tem um grupo de jogadores experientes, com potencial. Mostrou isso na primeira partida. A gente vai tomar todas as precauções”, analisou o camisa 1.
Além do Botafogo-PB, o Bahia tem na cola o Náutico. O time pernambucano é o terceiro colocado, com sete pontos, e em caso de triunfo sobre o Altos, no Piauí, pode ultrapassar o tricolor na classificação. O Timbu também pode ser beneficiado com o triunfo tricolor, já que com uma vitória empataria em número de pontos com o time paraibano e precisaria tirar a diferença de dois gols no saldo para avançar.
“A gente não entrou na competição esperando depender de ninguém. Pode acontecer? Pode. Nosso foco é fazer o nosso melhor, a nossa partida, desempenhar o nosso futebol diante do Botafogo-PB”, completou Douglas, confiante.
Mudanças
Guto Ferreira vai ser forçado a fazer mudanças no time na partida que vai definir a vida do Bahia no Nordestão. Ele perdeu o zagueiro Lucas Fonseca, vetado por causa de uma dor no músculo adutor da coxa. Com isso, Douglas Grolli vai formar a dupla de zaga com Tiago.
Quem também está fora por problemas médicos é o atacante Kayke. Ele sofreu um trauma no tornozelo e não foi relacionado. A boa notícia para Guto fica por conta do retorno de Allione. O argentino se recuperou de um incômodo no joelho e fica como opção no banco.
Com isso, o Bahia deve entrar em campo com: Douglas; Nino Paraíba, Tiago, Douglas Grolli e Léo; Gregore, Edson, Vinícius, Marco Antônio e Zé Rafael; Edigar Junio.
Apesar das alterações, Edigar Junio acredita em um Bahia forte. “A gente vai buscar o triunfo lá porque queremos a primeira colocação. Sabemos que tem uma equipe qualificada do outro lado, mas vamos com toda a nossa força para buscar o primeiro lugar”, disse.
Do outro lado, o Botafogo-BP também terá mudanças. Emprestados pelo Bahia, o zagueiro Dedé e o atacante Mário - lá chamado de Mário Sérgio - não podem entrar em campo por força contratual. Presença certa no duelo é o meia Marcos Aurélio. Com passagem pelo Fazendão, ele não atuou no jogo de ida, na Fonte. (As informações do Estadão)
Vice-líder do Grupo C, com nove pontos, o Esquadrão precisa de um triunfo para garantir a primeira colocação e uma classificação sem sustos. O time de Guto Ferreira, no entanto, tem que ficar ligado. No primeiro encontro entre os dois times, os paraibanos levaram a melhor e venceram por 1x0, na Fonte Nova.
Além disso, o Botafogo-PB é o líder da chave, com 10 pontos, e só perdeu um jogo atuando em seus domínios. Perigos que o goleiro Douglas afirma conhecer bem. “A gente sabe que o Botafogo-PB tem se mostrado uma equipe competente, principalmente na Copa do Nordeste. Tem um grupo de jogadores experientes, com potencial. Mostrou isso na primeira partida. A gente vai tomar todas as precauções”, analisou o camisa 1.
Além do Botafogo-PB, o Bahia tem na cola o Náutico. O time pernambucano é o terceiro colocado, com sete pontos, e em caso de triunfo sobre o Altos, no Piauí, pode ultrapassar o tricolor na classificação. O Timbu também pode ser beneficiado com o triunfo tricolor, já que com uma vitória empataria em número de pontos com o time paraibano e precisaria tirar a diferença de dois gols no saldo para avançar.
“A gente não entrou na competição esperando depender de ninguém. Pode acontecer? Pode. Nosso foco é fazer o nosso melhor, a nossa partida, desempenhar o nosso futebol diante do Botafogo-PB”, completou Douglas, confiante.
Mudanças
Guto Ferreira vai ser forçado a fazer mudanças no time na partida que vai definir a vida do Bahia no Nordestão. Ele perdeu o zagueiro Lucas Fonseca, vetado por causa de uma dor no músculo adutor da coxa. Com isso, Douglas Grolli vai formar a dupla de zaga com Tiago.
Quem também está fora por problemas médicos é o atacante Kayke. Ele sofreu um trauma no tornozelo e não foi relacionado. A boa notícia para Guto fica por conta do retorno de Allione. O argentino se recuperou de um incômodo no joelho e fica como opção no banco.
Com isso, o Bahia deve entrar em campo com: Douglas; Nino Paraíba, Tiago, Douglas Grolli e Léo; Gregore, Edson, Vinícius, Marco Antônio e Zé Rafael; Edigar Junio.
Apesar das alterações, Edigar Junio acredita em um Bahia forte. “A gente vai buscar o triunfo lá porque queremos a primeira colocação. Sabemos que tem uma equipe qualificada do outro lado, mas vamos com toda a nossa força para buscar o primeiro lugar”, disse.
Do outro lado, o Botafogo-BP também terá mudanças. Emprestados pelo Bahia, o zagueiro Dedé e o atacante Mário - lá chamado de Mário Sérgio - não podem entrar em campo por força contratual. Presença certa no duelo é o meia Marcos Aurélio. Com passagem pelo Fazendão, ele não atuou no jogo de ida, na Fonte. (As informações do Estadão)
EX-MINISTRO WAGNER ROSSI É MAIS UM PRESO NA PF QUE INVESTIGA SETOR DE PORTOS
O ex-ministro Wagner Rossi foi preso na manhã desta quinta-feira (29) em uma das ações da Operação Skala, deflagrada pela Polícia Federal. Também foi preso Milton Ortolan, auxiliar de Rossi.
A operação foi autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito que investiga se Temer, por meio de decreto, beneficiou empresas do setor portuário em troca de suposto recebimento de propina.
Na mesma operação da PF, foram presos nesta quinta o advogado José Yunes, amigo do presidente Michel Temer, o ex-coronel João Batista Lima, outro amigo de Temer, e Antônio Celso Greco, dono da empresa portuária Rodrimar, que atua no porto de Santos.
A operação foi autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito que investiga se Temer, por meio de decreto, beneficiou empresas do setor portuário em troca de suposto recebimento de propina.
Na mesma operação da PF, foram presos nesta quinta o advogado José Yunes, amigo do presidente Michel Temer, o ex-coronel João Batista Lima, outro amigo de Temer, e Antônio Celso Greco, dono da empresa portuária Rodrimar, que atua no porto de Santos.
PROCURADOR DA VENEZUELA CONFIRMA 68 MORTOS APÓS REBELIÃO EM PRESÍDIO
O procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, confirmou nessa quarta-feira (28) que pelo menos 68 pessoas morreram em um "suposto incêndio" no centro de reclusão da Polícia Estadual de Carabobo, no centro do país, onde, segundo a imprensa local, ocorreu um motim durante a madrugada.
"O Ministério Público informa à opinião pública que perante os fatos terríveis acontecidos no Comando da Polícia do Estado Carabobo, onde 68 pessoas morreram por um suposto incêndio, nomeamos quatro promotores para esclarecer esses eventos dramáticos", disse Saab, pelo Twitter.
Ele afirmou que após inquéritos preliminares, há 66 homens mortos e duas mulheres, que eram visitantes, "e que em todos" foram feitos os protocolos de autópsia e entrega dos corpos aos familiares".
"O garante que aprofundará as investigações para esclarecer, de forma imediata, esses dolorosos eventos que enlutaram dezenas de famílias venezuelanas. Assim como estabelecer as responsabilidades que possam surgir", acrescentou Saab.
De acordo com denúncias de parentes dos detentos à Agência EFE, feitas nos arredores da delegacia de polícia, eles morreram por asfixia e queimaduras.
"Não nos informaram nada. Peço que [as forças da ordem] não os tratem como cachorros, que não joguem gasolina neles. Não joguem chumbo (tiros) para dentro como se eles fossem cachorros", disse aos jornalistas Lissette Mendoza, mãe do preso Yorman Salazar, de 19 anos.
"Ele está preso por roubo, mas nem por isso podem tirar a vida dele como se fosse um cachorro", completou a empregada doméstica, de 35 anos, sobre o suposto motim que começou na madrugada de quarta-feira.
Após o incidente, dezenas de parentes estiveram durante à tarde em frente ao comando policial aguardando algum tipo de informação. A situação ficou tensa no local e resultou em lançamento de gás lacrimogêneo pelos cerca de 20 policiais que faziam a segurança da delegacia.
Mais tarde, o governo de Carabobo divulgou nota oficial, manifestando solidariedade aos familiares e garantindo que dará todo o apoio "com os serviços fúnebres e sepultamento dos detentos mortos". (As informações da Agência Brasil)
"O Ministério Público informa à opinião pública que perante os fatos terríveis acontecidos no Comando da Polícia do Estado Carabobo, onde 68 pessoas morreram por um suposto incêndio, nomeamos quatro promotores para esclarecer esses eventos dramáticos", disse Saab, pelo Twitter.
Ele afirmou que após inquéritos preliminares, há 66 homens mortos e duas mulheres, que eram visitantes, "e que em todos" foram feitos os protocolos de autópsia e entrega dos corpos aos familiares".
"O garante que aprofundará as investigações para esclarecer, de forma imediata, esses dolorosos eventos que enlutaram dezenas de famílias venezuelanas. Assim como estabelecer as responsabilidades que possam surgir", acrescentou Saab.
De acordo com denúncias de parentes dos detentos à Agência EFE, feitas nos arredores da delegacia de polícia, eles morreram por asfixia e queimaduras.
"Não nos informaram nada. Peço que [as forças da ordem] não os tratem como cachorros, que não joguem gasolina neles. Não joguem chumbo (tiros) para dentro como se eles fossem cachorros", disse aos jornalistas Lissette Mendoza, mãe do preso Yorman Salazar, de 19 anos.
"Ele está preso por roubo, mas nem por isso podem tirar a vida dele como se fosse um cachorro", completou a empregada doméstica, de 35 anos, sobre o suposto motim que começou na madrugada de quarta-feira.
Após o incidente, dezenas de parentes estiveram durante à tarde em frente ao comando policial aguardando algum tipo de informação. A situação ficou tensa no local e resultou em lançamento de gás lacrimogêneo pelos cerca de 20 policiais que faziam a segurança da delegacia.
Mais tarde, o governo de Carabobo divulgou nota oficial, manifestando solidariedade aos familiares e garantindo que dará todo o apoio "com os serviços fúnebres e sepultamento dos detentos mortos". (As informações da Agência Brasil)
AOS POUCOS O BRASIL ESTÁ RECUPERANDO SUA CAPACIDADE DE INVESTIR, DIZ MEIRELLES
Potencial candidato à Presidência nas eleições de outubro, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, aproveitou a inauguração de um aeroporto em Vitória (ES) para exaltar as conquistas da equipe econômica e disse que o Brasil está, aos poucos, recuperando a capacidade de investir.
"Quando assumimos o Brasil estava em crise. Desemprego subindo, inflação a mais de 10% e o povo brasileiro perdendo renda", lembrou Meirelles, em discurso proferido ao lado do presidente Michel Temer (MDB).
"Agora, empregos estão sendo criados. No ano passado, foi criado mais de 1,5 milhão de empregos. Neste ano, serão criados 2,5 milhões de empregos", complementou o titular da Fazenda, ao fazer uma comparação com o governo anterior.
Meirelles comentou ainda que o governo colocou a máquina pública "a favor do povo", mas ponderou que, embora os gastos sociais sejam uma prioridade, a criação de empregos é mais importante do que o programa Bolsa Família.
"Aos poucos, o Brasil está recuperando sua capacidade de investir", afirmou o ministro da Fazenda, acrescentando que o Estado brasileiro tem sido o "indutor" do crescimento econômico. Meirelles disse também ser importante que o custo de produção no Brasil continue sendo reduzido. (As informações do Estadão)
"Quando assumimos o Brasil estava em crise. Desemprego subindo, inflação a mais de 10% e o povo brasileiro perdendo renda", lembrou Meirelles, em discurso proferido ao lado do presidente Michel Temer (MDB).
"Agora, empregos estão sendo criados. No ano passado, foi criado mais de 1,5 milhão de empregos. Neste ano, serão criados 2,5 milhões de empregos", complementou o titular da Fazenda, ao fazer uma comparação com o governo anterior.
Meirelles comentou ainda que o governo colocou a máquina pública "a favor do povo", mas ponderou que, embora os gastos sociais sejam uma prioridade, a criação de empregos é mais importante do que o programa Bolsa Família.
"Aos poucos, o Brasil está recuperando sua capacidade de investir", afirmou o ministro da Fazenda, acrescentando que o Estado brasileiro tem sido o "indutor" do crescimento econômico. Meirelles disse também ser importante que o custo de produção no Brasil continue sendo reduzido. (As informações do Estadão)
JANOT CITA PRISÃO DE YUNES NO TWITTER E PERGUNTA: 'COMEÇOU?'
O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, que deixou o cargo em setembro do ano passado após quatro anos de mandato e duas denúncias apresentadas contra o presidente Michel Temer, usou o Twitter na manhã desta quinta-feira, 29, para comentar a operação que prendeu, entre outros investigados, o advogado, amigo pessoal e ex-assessor do presidente, José Yunes. Ao citar uma notícia relatando a operação, Janot perguntou: "Começou?" Em seguida, respondeu: "Acho que sim."
Ao longo do ano passado, Janot denunciou Temer em duas oportunidades com base na delação dos irmãos Joesley e Wesley Batista e demais executivos da J&F. Ambas foram barradas pelos parlamentares que dão sustentação ao governo de Temer na Câmara dos Deputados, que impediram a continuidade das investigações até que Temer deixe o cargo, em janeiro de 2019.
A prisão de José Yunes é temporária (cinco dias) e foi autorizada pelo ministro do Supremo Luís Roberto Barroso, relator do inquérito que apura se Michel Temer beneficiou a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, na edição do decreto dos Portos, assinado em maio de 2017. Além de Yunes, foram presos o empresário Antonio Celso Grecco, dono da Rodrimar; o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi e o coronel da reserva da PM João Batista de Lima Filho, o coronel Lima, também apontado como amigo pessoal de Temer.
Na manhã desta quinta, Janot ainda declarou na rede social que para combater a corrupção é preciso "coragem, inflexibilidade e muita resiliência".
Além do inquérito relacionado ao decreto dos portos, a atual procuradora-geral, Raquel Dodge, solicitou ao Supremo Tribunal Federal neste ano que o presidente fosse incluído em outro inquérito - o que investiga pagamento de propina por parte da Odebrecht acertado dentro do Palácio do Jaburu, residência oficial de Temer, em maio de 2014. (As informações do Estadão)
Ao longo do ano passado, Janot denunciou Temer em duas oportunidades com base na delação dos irmãos Joesley e Wesley Batista e demais executivos da J&F. Ambas foram barradas pelos parlamentares que dão sustentação ao governo de Temer na Câmara dos Deputados, que impediram a continuidade das investigações até que Temer deixe o cargo, em janeiro de 2019.
A prisão de José Yunes é temporária (cinco dias) e foi autorizada pelo ministro do Supremo Luís Roberto Barroso, relator do inquérito que apura se Michel Temer beneficiou a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, na edição do decreto dos Portos, assinado em maio de 2017. Além de Yunes, foram presos o empresário Antonio Celso Grecco, dono da Rodrimar; o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi e o coronel da reserva da PM João Batista de Lima Filho, o coronel Lima, também apontado como amigo pessoal de Temer.
Na manhã desta quinta, Janot ainda declarou na rede social que para combater a corrupção é preciso "coragem, inflexibilidade e muita resiliência".
Além do inquérito relacionado ao decreto dos portos, a atual procuradora-geral, Raquel Dodge, solicitou ao Supremo Tribunal Federal neste ano que o presidente fosse incluído em outro inquérito - o que investiga pagamento de propina por parte da Odebrecht acertado dentro do Palácio do Jaburu, residência oficial de Temer, em maio de 2014. (As informações do Estadão)
PF PRENDE MULHER LIGADA AO GRUPO LIBRA, NO ÂMBITO DA OPERAÇÃO SKALA
A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira (29), no Rio, uma mulher ligada ao Grupo Libra - que atua no setor de portos e é investigado na Lava Jato. A prisão foi parte da Operação Skala, deflagrada pela manhã, que cumpre mandados de prisão no inquérito que investiga se o presidente Michel Temer beneficiou empresas do setor portuário em troca de recebimento de propinas.
Na ação, nomes próximos ao presidente Temer, como o empresário e advogado Jose Yunes, foram presos. O Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, já entrou em contato com a assessoria de imprensa do Grupo Libra, mas ainda não recebeu um posicionamento. O espaço está aberto para manifestação.
Na ação, nomes próximos ao presidente Temer, como o empresário e advogado Jose Yunes, foram presos. O Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, já entrou em contato com a assessoria de imprensa do Grupo Libra, mas ainda não recebeu um posicionamento. O espaço está aberto para manifestação.
AMIGO DE TEMER, CORONEL LIMA É PRESO PEL PF EM SÃO PAULO
O coronel João Batista Lima Filho, amigo do presidente Michel Temer, foi preso na manhã desta quinta-feira (29) em São Paulo pela Polícia Federal, de acordo com a TV Globo. A PF também prendeu em São Paulo o advogado José Yunes, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer e, em Monte Alegre do Sul (SP), o empresário Antonio Celso Greco, dono da empresa Rodrimar, que opera no porto de Santos. As prisões são parte da Operação Skala, deflagrada nesta quinta pela PF em São Paulo e no Rio de Janeiro.
PF PRENDE DONO DA RODRIMAR ANTÔNIO GRECCO
A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quinta-feira (29) o empresário Antônio Celso Grecco, dono da Rodrimar. A empresa, que atua no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, é suspeita de ter sido beneficiada por um decreto de 2017 de Michel Temer em troca de suposto recebimento de propina. José Yunes, amigo e ex-assessor do presidente, também foi preso.
Inicialmente, a PF tentou localizar Grecco em Santos, mas o empresário só foi encontrado em Monte Alegre do Sul, cidade do interior do estado. Ele deve ser levado para a sede da PF em São Paulo. A PF faz buscas na Rodrimar, na zona portuária de Santos, e no apartamento de Grecco, na praia do Gonzaga.
Inicialmente, a PF tentou localizar Grecco em Santos, mas o empresário só foi encontrado em Monte Alegre do Sul, cidade do interior do estado. Ele deve ser levado para a sede da PF em São Paulo. A PF faz buscas na Rodrimar, na zona portuária de Santos, e no apartamento de Grecco, na praia do Gonzaga.
POLÍCIA FEDERAL PRENDE JOSÉ YUNES, AMIGO E EX-ASSESSOR DE MICHEL TEMER
A Polícia Federal prendeu durante a manhã desta quinta-feira (29) em São Paulo o advogado José Yunes, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer. De acordo com informações da jornalista Andréia Sadi, a prisão foi autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em nota, a defesa de Yunes criticou a decisão e a classificou como "ilegal".
"É inaceitável a prisão de um advogado com mais de 50 anos de advocacia, que sempre que intimado ou mesmo espontaneamente compareceu a todos os atos para colaborar. Essa prisão ilegal é uma violência contra José Yunes e contra a cidadania", escreveu o advogado José Luis de Oliveira Lima.
Em novembro do último ano, Yunes prestou depoimento à Polícia Federal como parte do inquérito que apura se um decreto assinado por Temer beneficiou empresas do setor de portos em troca de propina. Yunes foi assessor especial da Presidência até dezembro de 2016.
"É inaceitável a prisão de um advogado com mais de 50 anos de advocacia, que sempre que intimado ou mesmo espontaneamente compareceu a todos os atos para colaborar. Essa prisão ilegal é uma violência contra José Yunes e contra a cidadania", escreveu o advogado José Luis de Oliveira Lima.
Em novembro do último ano, Yunes prestou depoimento à Polícia Federal como parte do inquérito que apura se um decreto assinado por Temer beneficiou empresas do setor de portos em troca de propina. Yunes foi assessor especial da Presidência até dezembro de 2016.
MALUF NÃO DEIXARÁ HOSPITAL EM BRASÍLIA NESTA QUINTA-FEIRA, AFIRMA KAKAY
O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse nesta quinta-feira, 29, ao Broadcast Político que ainda não há previsão de quando será a transferência do deputado Paulo Maluf (PP-SP), de 86 anos, para a prisão domiciliar, em São Paulo.
"Hoje (quinta-feira) certamente ele não sairá. Não tem prevista ainda, mas certamente não será hoje", disse Kakay à reportagem. O advogado conversou mais cedo com Maluf, que estava sendo atendido por dois médicos na hora do telefonema.
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu na quarta-feira, 28, uma liminar autorizando a transferência de Maluf da ala de idosos do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, para a prisão domiciliar. O parlamentar está preso desde o dia 20 de dezembro, condenado a 7 anos, 9 meses e 10 dias por lavagem de dinheiro.
Hospital
Maluf foi levado da Papuda para um hospital particular em Brasília depois de passar mal. O parlamentar foi submetido a um procedimento de infiltração de corticoide na coluna lombar para aliviar as dores causadas por uma hérnia de disco, que tem limitado sua mobilidade. Peritos do Instituto Médico Legal do Distrito Federal acompanharam o procedimento.
Quando o aval para deixar o hospital for dado pelos médicos que acompanham seu quadro de saúde, Maluf vai para São Paulo, onde cumprirá prisão domiciliar. O hospital deve divulgar um boletim médico ainda nesta quinta-feira. (As informações do Estadão)
"Hoje (quinta-feira) certamente ele não sairá. Não tem prevista ainda, mas certamente não será hoje", disse Kakay à reportagem. O advogado conversou mais cedo com Maluf, que estava sendo atendido por dois médicos na hora do telefonema.
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu na quarta-feira, 28, uma liminar autorizando a transferência de Maluf da ala de idosos do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, para a prisão domiciliar. O parlamentar está preso desde o dia 20 de dezembro, condenado a 7 anos, 9 meses e 10 dias por lavagem de dinheiro.
Hospital
Maluf foi levado da Papuda para um hospital particular em Brasília depois de passar mal. O parlamentar foi submetido a um procedimento de infiltração de corticoide na coluna lombar para aliviar as dores causadas por uma hérnia de disco, que tem limitado sua mobilidade. Peritos do Instituto Médico Legal do Distrito Federal acompanharam o procedimento.
Quando o aval para deixar o hospital for dado pelos médicos que acompanham seu quadro de saúde, Maluf vai para São Paulo, onde cumprirá prisão domiciliar. O hospital deve divulgar um boletim médico ainda nesta quinta-feira. (As informações do Estadão)
DIAS TOFFOLI CONCEDE PRISÃO DOMICILIAR AO DEPUTADO PAULO MALUF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli concedeu hoje (28) prisão domiciliar ao deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), que cumpre pena definitiva, no Presídio da Papuda, em Brasília, por ter sido condenado pelo crime de lavagem de dinheiro. O benefício foi concedido após o deputado dar entrada nesta manhã em um hospital de Brasília, onde continua internado.
Na decisão, o ministro entendeu que exames protocolados pelos advogados do deputado mostram que Maluf passa por graves problemas de saúde e não pode continuar na prisão.
“A notícia divulgada na manhã desta quarta-feira de que ele foi internado às pressas em hospital no fim da noite passada, por complicações no seu estado de saúde, corroboram os argumentos trazidos à colação pela defesa, bem como reforçam, pelo menos neste juízo de cognição sumária, a demonstração satisfatória, considerando os documentos que instruem este feito, da situação extraordinária autorizadora da sua prisão domiciliar humanitária”, decidiu o ministro.
A defesa de Maluf tentava a concessão da prisão domiciliar desde a primeira instância da Justiça em Brasília. Antes de chegar ao STF, todos os pedidos dos advogados para que o deputado fosse solto foram negados.
Em janeiro, o juiz Bruno Aielo Macacari, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, disse que Paulo Maluf se recusou a receber atendimento odontológico na Papuda pelo fato de a consulta não ter sido realizada na hora marcada. O deputado chegou a assinar um termo no qual recusou atendimento.
O magistrado também destacou que Maluf não estava se alimentando corretamente por conta própria e “tem passado os dias à base de minipizza, refrigerante, café e água”, itens que não fazem parte da alimentação servida no presídio e que são custeados por ele na cantina da Papuda.
Macacari lembrou ainda que há cerca de 16 mil presos na Penitenciária da Papuda, sendo mil com doenças graves, dentre os quais 485 hipertensos, quatro cardiopatas e sete cadeirantes.
Condenação
Maluf foi condenado no ano passado pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de lavagem de dinheiro. Ele foi acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ter recebido propina em contratos públicos com as empreiteiras Mendes Júnior e OAS quando era prefeito de São Paulo (1993-1996). Os recursos foram desviados da construção da Avenida Água Espraiada, hoje chamada Avenida Roberto Marinho, de acordo com a denúncia. O custo total da obra foi cerca de R$ 800 milhões.
As investigações se arrastaram por mais de 10 anos desde a instauração do primeiro inquérito, ainda na primeira instância da Justiça. Os procuradores responsáveis pelo caso estimaram em US$ 170 milhões a movimentação total de recursos ilícitos. O Supremo assumiu o caso após a eleição de Maluf como deputado federal. (As informações da Agência Brasil)
Na decisão, o ministro entendeu que exames protocolados pelos advogados do deputado mostram que Maluf passa por graves problemas de saúde e não pode continuar na prisão.
“A notícia divulgada na manhã desta quarta-feira de que ele foi internado às pressas em hospital no fim da noite passada, por complicações no seu estado de saúde, corroboram os argumentos trazidos à colação pela defesa, bem como reforçam, pelo menos neste juízo de cognição sumária, a demonstração satisfatória, considerando os documentos que instruem este feito, da situação extraordinária autorizadora da sua prisão domiciliar humanitária”, decidiu o ministro.
A defesa de Maluf tentava a concessão da prisão domiciliar desde a primeira instância da Justiça em Brasília. Antes de chegar ao STF, todos os pedidos dos advogados para que o deputado fosse solto foram negados.
Em janeiro, o juiz Bruno Aielo Macacari, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, disse que Paulo Maluf se recusou a receber atendimento odontológico na Papuda pelo fato de a consulta não ter sido realizada na hora marcada. O deputado chegou a assinar um termo no qual recusou atendimento.
O magistrado também destacou que Maluf não estava se alimentando corretamente por conta própria e “tem passado os dias à base de minipizza, refrigerante, café e água”, itens que não fazem parte da alimentação servida no presídio e que são custeados por ele na cantina da Papuda.
Macacari lembrou ainda que há cerca de 16 mil presos na Penitenciária da Papuda, sendo mil com doenças graves, dentre os quais 485 hipertensos, quatro cardiopatas e sete cadeirantes.
Condenação
Maluf foi condenado no ano passado pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de lavagem de dinheiro. Ele foi acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ter recebido propina em contratos públicos com as empreiteiras Mendes Júnior e OAS quando era prefeito de São Paulo (1993-1996). Os recursos foram desviados da construção da Avenida Água Espraiada, hoje chamada Avenida Roberto Marinho, de acordo com a denúncia. O custo total da obra foi cerca de R$ 800 milhões.
As investigações se arrastaram por mais de 10 anos desde a instauração do primeiro inquérito, ainda na primeira instância da Justiça. Os procuradores responsáveis pelo caso estimaram em US$ 170 milhões a movimentação total de recursos ilícitos. O Supremo assumiu o caso após a eleição de Maluf como deputado federal. (As informações da Agência Brasil)
quarta-feira, 28 de março de 2018
'NÃO SE PODE AMEAÇAR MINISTROS DO SUPREMO', DIZ TEMER
O presidente Michel Temer (MDB) condenou as ameaças contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, relator da Lava Jato. Em entrevista ao jornalista Roberto D'Ávila exibida na terça-feira, 27, pela GloboNews, Fachin relatou que sua família está recebendo ameaças. Ele também disse que já pediu providências à presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, sobre o caso.
"Uma das preocupações que eu tenho não é só com o julgamento, mas também com a segurança de membros de minha família. Tenho tratado desse tema e de ameaças que têm sido dirigidas a membros da minha família", afirmou o ministro na entrevista.
Temer condenou as ameaças em entrevista à rádio BandNews de Vitória na manhã desta quarta-feira, 28. "Não se pode ameaçar ministros do Supremo", disse o presidente. Fachin relatou que já pediu providências também à Polícia Federal. As medidas, disse, já estão sendo adotadas.
A presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, afirmou que já reforçou as seguranças dos ministros. O desconforto de Fachin com xingamentos e ofensas por e-mail vem aumentando desde o ano passado, quando ele passou a ser o relator da Lava Jato, substituindo Teori Zavascki, morto em acidente aéreo.
O ministro vem recebendo mais mensagens na esteira da maior exposição pública com os desdobramentos da operação e da delação premiada da J&F, que atingiram a classe política em Brasília. Agora, a situação piorou depois que ele se tornou alvo de ameaças.
No fim do ano, Fachin confidenciou a interlocutores o incômodo com a situação e entrou em contato com a Polícia Federal, ainda que as mensagens hostis fossem consideradas algo mais difuso. O ministro é mais preocupado com a segurança de sua família do que com a dele mesmo, segundo relatos.
Outros integrantes da Corte já viraram alvo de ofensas, tanto na esfera virtual quanto pessoalmente. O ministro Ricardo Lewandowski recebeu mensagens de insulto enquanto comandava o processo de impeachment de Dilma Rousseff. Gilmar Mendes foi hostilizado nas ruas de Lisboa e em voo comercial. Já Marco Aurélio Mello foi bombardeado com e-mails e telefonemas críticos à sua postura no julgamento do habeas corpus ajuizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (As informações do Estadão)
"Uma das preocupações que eu tenho não é só com o julgamento, mas também com a segurança de membros de minha família. Tenho tratado desse tema e de ameaças que têm sido dirigidas a membros da minha família", afirmou o ministro na entrevista.
Temer condenou as ameaças em entrevista à rádio BandNews de Vitória na manhã desta quarta-feira, 28. "Não se pode ameaçar ministros do Supremo", disse o presidente. Fachin relatou que já pediu providências também à Polícia Federal. As medidas, disse, já estão sendo adotadas.
A presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, afirmou que já reforçou as seguranças dos ministros. O desconforto de Fachin com xingamentos e ofensas por e-mail vem aumentando desde o ano passado, quando ele passou a ser o relator da Lava Jato, substituindo Teori Zavascki, morto em acidente aéreo.
O ministro vem recebendo mais mensagens na esteira da maior exposição pública com os desdobramentos da operação e da delação premiada da J&F, que atingiram a classe política em Brasília. Agora, a situação piorou depois que ele se tornou alvo de ameaças.
No fim do ano, Fachin confidenciou a interlocutores o incômodo com a situação e entrou em contato com a Polícia Federal, ainda que as mensagens hostis fossem consideradas algo mais difuso. O ministro é mais preocupado com a segurança de sua família do que com a dele mesmo, segundo relatos.
Outros integrantes da Corte já viraram alvo de ofensas, tanto na esfera virtual quanto pessoalmente. O ministro Ricardo Lewandowski recebeu mensagens de insulto enquanto comandava o processo de impeachment de Dilma Rousseff. Gilmar Mendes foi hostilizado nas ruas de Lisboa e em voo comercial. Já Marco Aurélio Mello foi bombardeado com e-mails e telefonemas críticos à sua postura no julgamento do habeas corpus ajuizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (As informações do Estadão)
EUNÍCIO DIZ QUE AMEAÇAS CONTRA FACHIN E LULA SÃO 'ATAQUES À DEMOCRACIA'
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), disse nesta quarta-feira, 28, que as ameaças contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), representam ataques à democracia. O petista teve sua caravana alvejada por tiros no interior do Paraná nesta terça-feira, 27, mesmo dia em que o magistrado do STF relatou ter sido intimidado.
"Uma ameaça a um ex-presidente da República, a um ministro da Suprema Corte do País, um senador da República é também uma ameaça à democracia do País. Não vamos tolerar, eu tenho convicção que vamos encontrar os culpados e punir esses culpados. A democracia não aceita esse tipo de comportamento. Portanto, é lamentável que num regime democrático as pessoas queiram pela força contrariar a vontade da população brasileira, da Justiça do Brasil e do parlamento brasileiro", disse durante agenda no Ceará.
Eunício lamentou os episódios citados e disse que os homens públicos precisam fazer com que a "democracia prevaleça". "Nós, homens públicos, temos responsabilidade com esse país e, como tal, temos que fazer com que a democracia prevaleça e que as divergências aconteçam, mas dentro de um sistema civilizado, não de ameaça. Lamento que esse tipo de ameaça ainda aconteça no Brasil. Mas quem tem vida pública, quem defende causas não pode ter medo de ameaças", afirmou. (As informações do Estadão)
"Uma ameaça a um ex-presidente da República, a um ministro da Suprema Corte do País, um senador da República é também uma ameaça à democracia do País. Não vamos tolerar, eu tenho convicção que vamos encontrar os culpados e punir esses culpados. A democracia não aceita esse tipo de comportamento. Portanto, é lamentável que num regime democrático as pessoas queiram pela força contrariar a vontade da população brasileira, da Justiça do Brasil e do parlamento brasileiro", disse durante agenda no Ceará.
Eunício lamentou os episódios citados e disse que os homens públicos precisam fazer com que a "democracia prevaleça". "Nós, homens públicos, temos responsabilidade com esse país e, como tal, temos que fazer com que a democracia prevaleça e que as divergências aconteçam, mas dentro de um sistema civilizado, não de ameaça. Lamento que esse tipo de ameaça ainda aconteça no Brasil. Mas quem tem vida pública, quem defende causas não pode ter medo de ameaças", afirmou. (As informações do Estadão)
JUSTIÇA MANDA FACEBOOK TIRAR DO AR OFENSAS A MARIELLE
A Justiça do Rio ordenou que o Facebook exclua publicações caluniosas sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no Rio no último dia 14. O juiz Jorge Jansen Counago Novelle, da 15ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, determinou, em liminar, que o Facebook deve tirar do ar, num prazo de 24 horas, "informações falsas de conteúdo criminoso".
A ação foi movida pela viúva de Marielle, Mônica Benício, e a irmã da vereadora, Anielle Silva, depois que circulou a notícia mentirosa de que ela tinha ligação com criminosos. O magistrado entendeu que, ao veicular ofensas, o Facebook é conivente com quem propaga essas informações. Ele afirma que os autores propagam ódio e preconceitos.
O juiz também determinou que o Facebook utilize ferramentas que impeçam de ir ao ar novas postagens ofensivas a ela, e que informe se os perfis de Luciano Ayan, Luciano Henrique Ayan e Movimento Brasil Livre patrocinaram as postagens. Isso porque a estes autores é atribuído o compartilhamento de mentiras sobre a vereadora, com o intuito de macular sua memória.
Em sua decisão, o magistrado destacou que o Facebook tem recursos para vetar esse tipo de publicação. "Não se há de tolerar que a morte de Marielle, mártir da história contemporânea do Brasil, se repita, dia-a-dia, como vem ocorrendo, com a conivência, por omissão, especificamente do réu, que se traveste numa rede social e vem permitindo a propagação de crimes como calúnia contra os mortos, ódio, preconceito de raça e gênero e abusos, contra alguém que já não tem como se defender, contra seus parentes, irmã e sua companheira, contra familiares e contra a sociedade."
Marielle foi executada junto com o motorista Anderson Gomes no carro em que estava, na região central do Rio. A polícia ainda não divulgou informações sobre as investigações. Há suspeita de que a atuação política da vereadora, eleita em 2016, em defesa dos direitos humanos - com foco na população de favelas e contrária a práticas policiais abusivas -, tenha motivado o crime, que seria de vingança. (As informações do Estadão)
A ação foi movida pela viúva de Marielle, Mônica Benício, e a irmã da vereadora, Anielle Silva, depois que circulou a notícia mentirosa de que ela tinha ligação com criminosos. O magistrado entendeu que, ao veicular ofensas, o Facebook é conivente com quem propaga essas informações. Ele afirma que os autores propagam ódio e preconceitos.
O juiz também determinou que o Facebook utilize ferramentas que impeçam de ir ao ar novas postagens ofensivas a ela, e que informe se os perfis de Luciano Ayan, Luciano Henrique Ayan e Movimento Brasil Livre patrocinaram as postagens. Isso porque a estes autores é atribuído o compartilhamento de mentiras sobre a vereadora, com o intuito de macular sua memória.
Em sua decisão, o magistrado destacou que o Facebook tem recursos para vetar esse tipo de publicação. "Não se há de tolerar que a morte de Marielle, mártir da história contemporânea do Brasil, se repita, dia-a-dia, como vem ocorrendo, com a conivência, por omissão, especificamente do réu, que se traveste numa rede social e vem permitindo a propagação de crimes como calúnia contra os mortos, ódio, preconceito de raça e gênero e abusos, contra alguém que já não tem como se defender, contra seus parentes, irmã e sua companheira, contra familiares e contra a sociedade."
Marielle foi executada junto com o motorista Anderson Gomes no carro em que estava, na região central do Rio. A polícia ainda não divulgou informações sobre as investigações. Há suspeita de que a atuação política da vereadora, eleita em 2016, em defesa dos direitos humanos - com foco na população de favelas e contrária a práticas policiais abusivas -, tenha motivado o crime, que seria de vingança. (As informações do Estadão)
LULA CANCELA PASSAGEM POR GUARAPUAVA (PR) APÓS ATAQUES, DIZ DIRETÓRIO DO PT
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou sua passagem por Guarapuava (PR) na manhã desta quarta-feira, 28, após o ataque a dois ônibus de sua caravana nesta terça, 27, na estrada entre Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul, informou o diretório municipal do PT de Guarapuava. O presidente do partido na cidade, Antenor Gomes de Lima, divulgou um comunicado nas redes sociais afirmando que o cancelamento foi decidido por medo de novos ataques à caravana e para preservar a segurança de Lula. O petista, contudo, manteve a agenda prevista para Curitiba, às 17h, onde encerra sua caravana pela região.
"A gente evitou que houvesse uma violência maior aqui em Guarapuava", disse Gomes. "Nos perdoem, a gente tinha que preservar algo maior, que é a segurança dos guarapuavanos e do presidente Lula, que vem sendo ameaçado por esses que têm medo de perder a eleição", disse o presidente do diretório.
Em um vídeo no Facebook, Gomes afirma que eleitores do deputado Jair Bolsonaro (PSL), pré-candidato à Presidência da República e que também está no Paraná hoje, vem promovendo ódio durante a passagem de Lula pelo Sul do País.
Em Guarapuava, havia registro da presença tanto de apoiadores quanto de manifestantes críticos ao ex-presidente. "Lamento informar que devido à emboscada que a caravana do presidente Lula sofreu foi necessário cancelar a passagem por Guarapuava. Lamentamos mais ainda o clima de terrorismo que se instaurou na cidade motivado pelo ódio. Guarapuava, que sempre foi conhecida como cidade acolhedora, ontem e hoje se tornou hostil aos que gostariam de visitá-la", escreveu Gomes.
Local dos tiros
Laranjeiras do Sul, local onde os ônibus da caravana de Lula foram alvejados por tiros, é uma pequena cidade de 30.777 pessoas com um grave histórico de violência e está na região mais pobre do Paraná. Segundo dados do Atlas da Violência 2016, divulgado pelo Ipea, o município registrou uma taxa média de 43,24 homicídios por 100 mil habitantes por ano de 2010 a 2015, enquanto a média nacional foi de 28,65.
Já no Mapa da Violência, que estuda as mortes por armas de fogo no Brasil, Laranjeiras do Sul aparece em 31º lugar no ranking das cidades mais violentas do País, entre 2012 e 2014. Além dos índices de violência, a cidade é sede da região administrada denominada Cantuquiriguaçu, que reúne 20 municípios paranaenses e congrega o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado. O total de famílias pobres, aquelas com renda per capita de até meio salário mínimo, chega a 36% na cidade, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na capital paranaense, onde será o encerramento da caravana, os pré-candidatos à Presidência Manuela Dávila (PCdoB) e Guilherme Boulos (PSOL) confirmaram que estarão com Lula durante o ato, além de parlamentares e dirigentes de PSB, PSOL e PCdoB, segundo o PT. (As informações do Estadão)
"A gente evitou que houvesse uma violência maior aqui em Guarapuava", disse Gomes. "Nos perdoem, a gente tinha que preservar algo maior, que é a segurança dos guarapuavanos e do presidente Lula, que vem sendo ameaçado por esses que têm medo de perder a eleição", disse o presidente do diretório.
Em um vídeo no Facebook, Gomes afirma que eleitores do deputado Jair Bolsonaro (PSL), pré-candidato à Presidência da República e que também está no Paraná hoje, vem promovendo ódio durante a passagem de Lula pelo Sul do País.
Em Guarapuava, havia registro da presença tanto de apoiadores quanto de manifestantes críticos ao ex-presidente. "Lamento informar que devido à emboscada que a caravana do presidente Lula sofreu foi necessário cancelar a passagem por Guarapuava. Lamentamos mais ainda o clima de terrorismo que se instaurou na cidade motivado pelo ódio. Guarapuava, que sempre foi conhecida como cidade acolhedora, ontem e hoje se tornou hostil aos que gostariam de visitá-la", escreveu Gomes.
Local dos tiros
Laranjeiras do Sul, local onde os ônibus da caravana de Lula foram alvejados por tiros, é uma pequena cidade de 30.777 pessoas com um grave histórico de violência e está na região mais pobre do Paraná. Segundo dados do Atlas da Violência 2016, divulgado pelo Ipea, o município registrou uma taxa média de 43,24 homicídios por 100 mil habitantes por ano de 2010 a 2015, enquanto a média nacional foi de 28,65.
Já no Mapa da Violência, que estuda as mortes por armas de fogo no Brasil, Laranjeiras do Sul aparece em 31º lugar no ranking das cidades mais violentas do País, entre 2012 e 2014. Além dos índices de violência, a cidade é sede da região administrada denominada Cantuquiriguaçu, que reúne 20 municípios paranaenses e congrega o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado. O total de famílias pobres, aquelas com renda per capita de até meio salário mínimo, chega a 36% na cidade, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na capital paranaense, onde será o encerramento da caravana, os pré-candidatos à Presidência Manuela Dávila (PCdoB) e Guilherme Boulos (PSOL) confirmaram que estarão com Lula durante o ato, além de parlamentares e dirigentes de PSB, PSOL e PCdoB, segundo o PT. (As informações do Estadão)
RODRIMAR ESTÁ DESENQUADRADA DO DECRETO DOS PORTOS, DIZ MINISTRO
A empresa Rodrimar não será beneficiada com a prorrogação de seu contrato no Porto de Santos (SP) porque está desenquadrada do polêmico Decreto dos Portos, que abriu a possibilidade de alongamento de contratos de arrendamento de áreas portuárias para um prazo total de até 70 anos. "A Rodrimar está desenquadrada", afirmou nesta quarta-feira, 28, o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, ao apresentar um balanço de sua gestão. Ele deixa a pasta na quinta-feira (29), para concorrer a uma vaga no Senado. Ele explicou que o contrato da Rodrimar é anterior a 1993 e que o decreto é "claríssimo" em determinar que só seriam beneficiados os contratos posteriores a essa data. O ministro disse também que a empresa formalizou um pedido de alongamento de seu contrato porque ele, embora licitado antes de 1993, foi assinado depois.
"Mas o Ministério dos Transportes já decidiu que a área será relicitada", afirmou. Segundo Quintella, sua pasta está em entendimentos com o Tribunal de Contas da União (TCU) para esclarecer dúvidas jurídicas em torno do decreto. "O tribunal alega que o decreto ficou aberto demais, mas isso pode ser corrigido por meio de portarias", disse. "O ministério está dialogando. O que não for superado, não será. Mas vamos defender o que foi fruto de um trabalho governamental."
O presidente Michel Temer é investigado por suspeita de haver favorecido a Rodrimar com a edição desse decreto. A Polícia Federal gravou uma conversa sua com seu então assessor Rodrigo Rocha Loures, na qual este questiona especificamente se os contratos anteriores a 1993 haviam sido beneficiados com o decreto. (As informações do Estadão)
"Mas o Ministério dos Transportes já decidiu que a área será relicitada", afirmou. Segundo Quintella, sua pasta está em entendimentos com o Tribunal de Contas da União (TCU) para esclarecer dúvidas jurídicas em torno do decreto. "O tribunal alega que o decreto ficou aberto demais, mas isso pode ser corrigido por meio de portarias", disse. "O ministério está dialogando. O que não for superado, não será. Mas vamos defender o que foi fruto de um trabalho governamental."
O presidente Michel Temer é investigado por suspeita de haver favorecido a Rodrimar com a edição desse decreto. A Polícia Federal gravou uma conversa sua com seu então assessor Rodrigo Rocha Loures, na qual este questiona especificamente se os contratos anteriores a 1993 haviam sido beneficiados com o decreto. (As informações do Estadão)
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