A polícia da Nicarágua negou nesta terça-feira (24) que um grupo de paramilitares tenha assassinado a estudante brasileira Raynéia Gabrielle Lima, como havia informado o reitor da Universidade Americana (UAM), Ernesto Medina.
"Um vigilante de segurança privada, em circunstâncias ainda não determinadas, realizou disparos com arma de fogo, um dos quais a impactou e causou ferimentos", informou a Polícia Nacional, que não identificou o autor dos tiros.
Horas antes, Medina tinha dito que "paramilitares que estavam na casa de Chico (Francisco) López, foram os que dispararam" contra a brasileira, que estudava Medicina na UAM. (As informações da Agência Brasil
)
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