O laudo cadavérico apresentado pelo departamento de polícia técnica (DPT), que investigou a morte da médica Rita de Cássia Tavares Giacon Martinez, 39, não confirmou se a pediatra foi estuprada pelo presidiário Gilvan Cléucio de Assis, 36, antes de ser assassinada no dia 6 de agosto. Os exames foram concluídos na segunda-feira (17).
A promotora Rosana Barata disse que há evidências que apontam para a tentativa de estupro. Para confrontar essas informações, o acusado foi levado na terça-feira (18) ao Instituto Médico-legal, onde foram coletadas amostras de seu DNA.
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