O fato é que ter sido o último a chegar até tirou Gregore das duas primeiras partidas de 2018, em que o Bahia foi derrotado por Botafogo da Paraíba e Bahia de Feira, ambos os jogos por 1x0, mas não atrapalhou o jogador de se tornar peça-chave no esquema do técnico Guto Ferreira.
Atuações convincentes e seguras, reconhecidas até pelos torcedores (foi eleito por duas vezes o “Barril Dobrado”, premiação feita pelo clube em que o torcedor vota no melhor em campo de cada partida), o credenciaram à titularidade. Aliada à competência em campo, Gregore traz consigo também a sorte. Com ele, em oito partidas, o Bahia não perdeu nenhuma. Foram sete triunfos e apenas um empate.
“Acho que nos jogos que eu joguei nosso time foi muito bem coletivamente, mas claro que fico otimista, em oito jogos eu não tenho nenhuma derrota. Mas não me apego muito nisso. Focar agora na evolução do time e que eu não perca mais nenhum jogo neste Baiano”, disse o volante, que também se mostrou empolgado em disputar pela primeira vez as fases decisivas de um estadual.
“Alegria por estar chegando nas finais com o Bahia. Primeira vez chegando nas finais do Baiano, e por um grande clube. Tenho que estar concentrado, preparado para fazer grandes jogos e buscar o título”.
As "finais" a que Gregore se refere por enquanto são as semifinais. O tricolor enfrenta a Juazeirense nos dias 17 e 25. Caso avance, jogará realmente as finais, nos dias 1º e 8 de abril, contra o vencedor de Vitória x Bahia de Feira. (As informações do Correio)
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