Em videoconferência com o juiz Sérgio Moro, Gabrielli teria negado envolvimento com Sílvio Pereira durante o processo de contratação das licitações da empresa GDK.
Na ocasião, Sílvio teria recebido um suposto pagamento de propina da empresa que teria sido beneficiada pela Petrobras na obra da Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas, no Espírito Santo.
A GDK já esteve envolvida no mensalão, investigação anterior a Lava Jato. Na época, o proprietário da empresa teria presenteado Sílvio com um carro modelo Land Rover. (As informações do A Tarde)
Nenhum comentário:
Postar um comentário