O Ministério Público (MP) efetuou um requerimento de reestruturação da Feira de São Joaquim, considerada a maior feira livre de Salvador. De acordo com o MP, a omissão dos órgãos públicos diante da precariedade em que ela se encontra, colocando em constante risco a saúde e segurança dos consumidores e feirantes, foi um dos motivos apresentados para que medidas sejam tomadas.
A providência, de acordo com a promotora de Justiça Joseane Suzart, tem cunho emergencial e deve ser adotada até que medidas consistentes de adequação da Feira possam ser tomadas, sem prejuízo do meio de sustento dos feirantes.
Apesar de ser ponto turístico e patrimônio cultural de Salvador, a Feira de São Joaquim vem funcionando, de acordo com a denúncia do MP, em condições precárias, faltando-lhe o ordenamento e instalações adequadas. Segundo a promotora a Feira apresenta-se carente, em extremo, de infra-estrutura, de limpeza, de segurança e de instalações comerciais adequadas.
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