O problema das barracas de praia de Salvador se tornou uma queda de braço entre a Prefeitura e a Associação dos Barraqueiros. Somente um acordo entre as partes pode dar fim a situação que se arrasta há três anos e que trouxe prejuízos a imagem e ao turismo da orla.
Enquanto a administração municipal anuncia um novo projeto de requalificação, o processo que decide sobre a demolição dos equipamentos permanece suspenso em Brasília por causa de uma ação de suspeição, movida contra o juiz federal Carlos D’Ávila, que estava a frente do caso.
O advogado que defende a categoria, João Maia diz que só retira a ação, se a prefeitura garantir um plano de sobrevivência para os barraqueiros.
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