A seca dura 426 minutos, ou 7 horas e 6 minutos, soma que inclui o tempo regulamentar e os acréscimos das partidas contra Ceará (1x0 e 0x0), duas vezes, pela semifinal da Copa do Nordeste; Sampaio Corrêa, duas vezes (0x1 e 0x0), na final do regional; e Vasco (0x2), pela Copa do Brasil.
O único gol marcado foi no triunfo de 1x0 sobre o Ceará, no dia 21 de junho, quando Élber completou passe de Régis aos 16 minutos do 2º tempo no jogo de ida da semifinal do Nordestão, no Castelão, em Fortaleza. Dali em diante, nada mais.
Até que não foi por falta de tentativa. O Bahia finalizou 38 vezes ao longo dos cinco jogos. A eficiência, no entanto, deixa a desejar. Além de ter resultado em apenas uma bola na rede, só 15 dessas tentativas tiveram pelo menos a direção do gol adversário e 23 foram para fora. Equivale a dizer que 40% das tentativas foram no alvo e 60% não. A média é 7,6 finalizações por partida com Enderson no comando. As fontes são os sites Soccer 24 e Footstats.
Em meio a tantos números, uma preocupação que pesou contra Guto Ferreira se renova diante do sucessor: o Bahia visita a Chapecoense quinta-feira (19), às 19h30, pela 13ª rodada da Série A, e precisa quebrar o tabu de não ter feito nenhum gol fora de casa nesta edição do campeonato. O duelo será na Arena Condá, em Chapecó (SC). Já são cinco jogos como visitante, com cinco derrotas e dez gols sofridos. No ano, o tricolor passou em branco em 12 dos 19 confrontos que disputou como visitante. (As informações do Correio)
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