O ex-jogador Romário depôs na noite de quinta-feira (23) na Delegacia de Defraudações (DDEF), na Zona Portuária do Rio, e negou as acusações de envolvimento no jogo conhecido com pirâmide, em que as pessoas arrecadam dinheiro ilegalmente. O jogo teria resultado na morte de uma pessoa.
A suspeita recaiu sobre Romário, depois que Glauber de Jesus Matos Nascimento, de 37 anos, foi executado a tiros de fuzil no dia 10 de janeiro, na Abolição. Ele teria conhecido o craque e até usado um veículo importado de sua propriedade.
O delegado Robson da Costa disse que a investigação será ampliada para identificar a suposta participação de policiais civis, militares, bicheiros, jogadores e artistas no esquema.
De acordo com o delegado, quem organiza o tipo de jogo da pirâmide pode responder por estelionato, crime contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. A pena pode chegar até 15 anos de prisão. (com informações do G1)
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