Por prática de tortura contra um sargento e um tenente da PM durante a greve da categoria ocorrida em julho de 2001O, o coronel da Polícia Militar, Adelson Guimarães de Oliveira, foi condenado a quatro anos, três meses e vinte cinco dias de reclusão. A defesa tem o prazo de cinco dias para recorrer da decisão em primeira instância em liberdade.
Na época, Guimarães era comandante-geral do Corpo de Bombeiros. De acordo com a decisão do juiz da 13ª Vara Criminal, Alfredo Santos Couto, o coronel ainda perderá o cargo e deverá pagar R$ 10 mil à título de reparação de dano moral ao sargento e ao tenente agredidos.
De acordo com a denúncia oferecida pelos promotores de Justiça Roque de Oliveira Brito e Paulo Roberto Coelho Brandão, em 2001, durante o período de paralisação da PM, um tenente e um sargento, cujos nomes não foram revelados, foram submetidos a intenso sofrimento físico e mental no quartel central do Corpo de Bombeiros.
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