O cardiologista Conrad Murray, que estava com o cantor Michael Jackson no momento da morte do popstar, 'não é suspeito', declarou uma porta-voz do médico neste sábado, 27, após um interrogatório de três horas em Los Angeles.
A porta-voz do médico, Miranda Sevcik, afirmou que ele 'ajudou a identificar as circunstâncias da morte e a esclarecer algumas dúvidas'. Os investigadores declararam que o médico não é um suspeito, mas uma testemunha desta tragédia, segundo a nota divulgada pela Associated Presse.
De acordo com a polícia, Murray 'deu informações que irão ajudar nas investigações'. O comunicado diz ainda que o médico seguiu na ambulância que atendeu o cantor e ficou no hospital por horas confortando e consolando a família Jackson.
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