O polidor de carros Jônatas Almeida, testemunha da execução do ex-detento Moisés Magalhães, participou na quinta-feira (12) do segundo processo de reconhecimento de suspeitos do crime ocorrido no dia 9 de setembro. A polícia suspeita que o ex-pugilista Acelino Popó Freitas tenha ordenado o crime.
A titular da Delegacia de Homicídios, Francineide Moura, colocou Jônatas cara a cara com 15 policiais para que ele tentasse identificar o policial civil Hamlet Robson Magalhães, um soldado da PM cujo nome não foi revelado e mais um terceiro suspeito. (com informações do Correio)
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