Apesar de a prefeitura ter anunciado que no começo de julho os 37 radares desativa- dos desde fevereiro estariam funcionando, os equipamentos não só continuam sem fiscalizar excessos de velocidade na cidade como parte deles ainda está oca, conforme revelou ao jornalista Emmerson José, em sua coluna na edição de ontem do CORREIO.
O superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho, não tem problemas em reconhecer que os equipamentos estão vazios. “Muitas caixas estão ocas e têm que botar tudo pra dentro de novo”, diz. Porém, para ele, a população baiana deveria dar pouca importância a isso.
Os radares não funcionam desde 24 de fevereiro, quando expirou o contrato emergencial assinado com a empresa Eliseu Kopp & Cia Ltda. (As informações do Correio)
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