A correria do governo estadual para enviar à Assembleia Legislativa projetos de lei que reestruturam carreiras e salários dos servidores parece que em nada adiantou. Algumas categorias estão insatisfeitas com as propostas. Policiais civis e técnicos criminalistas passaram toda a tarde de segunda-feira (5) nas dependências da Casa, na tentativa de convencer os deputados a alterarem os projetos.
Apesar do esforço das categorias, o périplo nos gabinetes dos deputados não deve surtir efeito. Das 29 proposições previstas de serem votadas na convocação, a oposição e situação decidiram colocar 25 em votação. Nenhuma das propostas que desagrada aos servidores foi retirada da pauta.
Somente as matérias que tratam do Tribunal de Justiça da Bahia, do Tribunal de Contas do Estado e a que cria a Controladoria Geral do Estado (CGE) foram deixadas para o recomeço da legislatura, em fevereiro. Analistas técnicos que estiveram na Assembléia distribuíram uma nota criticando a proposta apresentada pelo governo à categoria.
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