De acordo com a Associação de Empresas de Transporte Rodoviário do Estado da Bahia, entidade que congrega empresas regulares, o trabalho ilegal representa 40% do mercado, o que equivale a um contingente de mais de quatro milhões de passageiros por mês.
Mas, a estimativa extra-oficial da Agência de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba) aponta que 7,5 mil vans, kombis, topics, micro-ônibus e até mesmo carros de passeio façam o transporte clandestino de passageiros.
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