terça-feira, 14 de agosto de 2018

QUARTETO OFENSIVO DO BAHIA MARCOU METADE DOS GOLS DO TIME EM 2018

Após o empate por 0x0 em casa, para conseguir a sonhada classificação inédita para as semifinais da Copa do Brasil sem depender da disputa por pênaltis, o Bahia terá que vencer o Palmeiras, quinta (16), às 19h15, no Pacaembu. E isso só será possível balançando a rede adversária, missão que o quarteto ofensivo titular do tricolor tem conseguido executar ultimamente.

Juntos, eles marcaram 35 dos 70 gols do time na temporada. Foram 11 de Zé Rafael, 10 de Vinícius, nove de Edigar e cinco de Gilberto. O camisa 9 só está atrás por ter sido o último a chegar. Em aproveitamento, ele supera os companheiros, com uma média de 0,71 gol por jogo. Foram cinco em sete partidas.

Gilberto destacou que tem conversado constantemente com os companheiros para manter o bom desempenho. “A gente conversa bastante durante o jogo. Se comunicando, falando quando dá, a gente tenta consertar algumas coisas para poder sempre dar assistência ou marcar. Isso é importante”.

A última vez que um deles não marcou em uma partida que o Bahia balançou a rede foi no dia 21 de junho, pela semifinal da Copa do Nordeste, quando o tricolor venceu o Ceará por 1x0, no Castelão, com gol de Élber.

Na Copa do Brasil, Vinícius, Zé Rafael e Edigar marcaram contra o Vasco nos 3x0 do jogo de ida das oitavas de final. Gilberto é o único que ainda está “devendo” no torneio, já que passou em branco no 0x0 diante do Palmeiras, na Fonte. Este foi seu único jogo na competição até então.

Quinto elemento

Enquanto Zé Rafael é o artilheiro do time na temporada, Vinícius é o que tem mais participações em gols, com 10 marcados e nove assistências. Gilberto tem a melhor média por jogo e Edigar é o maior goleador do elenco, com 40 gols pelo clube.

Um outro jogador, no entanto, também tem demonstrado a sua importância em 2018. Este “quinto elemento” atende pelo nome de Régis, que já fez seis gols e deu sete assistências no ano. O camisa 20, porém, vem ficando no banco de reservas, mas costuma render bem quando entra no decorrer das partidas, com desempenho até melhor do que quando é escalado para iniciar entre os titulares. (As informações do Correio)

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