Enquanto a novela Pituaçu se arrasta e irrita ainda mais o torcedor do Bahia, o técnico Alexandre Gallo sequer pensa na cidade (Camaçari ou Feira de Santana) que abrigará a estreia do time no estadual, dia 21, contra o Madre de Deus.
Para ele, o Bahia já tem residência fixa. 'Eu quero jogar em Pituaçu. Foi uma das coisas que pesaram na minha vinda para cá', afirma, sem pestanejar. O treinador alerta para as dificuldades que o time terá no início do Campeonato Baiano, mas, sabendo que o Bahia já está há seis anos sem conquistar um título, Gallo rejeita o lugar-comum. 'Não dá para pedir paciência ao torcedor. Eu prefiro pedir parceria'.
Parceria que foi reduzida praticamente pela metade após a redução da capacidade útil do estádio de 32,4 mil para 16 mil espectadores. Mas, apesar de governo estadual e prefeitura terem batido o martelo em 16 mil, a diretoria do Bahia mantém entendimentos com representantes de uma empresa privada. O tricolor articula uma manobra para conseguir aumentar a capacidade do novo estádio. Quer estádio e cofres cheios ainda em janeiro.
fonte: correio
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