O Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou mais um recurso da TAM para não indenizar a família de Giselle Marie Savi e o filho dela, Guilherme, que morreram depois que uma aeronave da empresa atingiu o carro deles. Segundo o STJ, a companhia aérea vem tentando, há quase dez anos, atrasar o cumprimento de decisão do próprio tribunal de pagar mil salários mínimos aos parentes das vítimas.
Em fevereiro de 1990, o carro em que estavam a engenheira e seu filho foi atingido pelo avião Fokker MK 60, da TAM, enquanto trafegava numa avenida, na cidade de Bauru (SP). O avião, que havia decolado de São Paulo para Cuiabá, fez um pouso forçado depois de uma tentativa frustada de aterrissar no aeroporto de Bauru.
Além da determinação de pagar mil salários mínimos, o equivalente a R$ 465 mil, a 4ª Turma do STJ havia determinado o pagamento de 500 salários mínimos por cada uma das vítimas e o ressarcimento dos objetos de uso pessoal danificados ou perdidos no acidente, assim como das despesas de funeral. (com informações do G1)
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