“Nenhuma nação se tornou grande desrespeitando a constituição”. Com um discurso defendendo a Constituição, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Ângelo Coronel (PSD), presidiu, nesta sexta-feira, 13, uma sessão solene em solidariedade ao ex-presidente Lula, na superintendência da Polícia Federal de Curitiba.
O ato político contou com a presença de centrais sindicais, sindicatos e dirigentes de associações da sociedade civil, além de aliados partidários do presidente no estado, como o governador Rui Costa (PT), ex-governador Jaques Wagner (PT), o vice-governador João Leão (PP), os senadores Otto Alencar (PSD), Lídice da Mata (PSB), a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho (PT), entre outros.
Segundo Coronel, a condenação do presidente atende aos interesses de um “consórcio”, além de ser uma violência contra democracia. “A condenação do presidente Lula sem provas, atende um consórcio presente na sociedade brasileira, é uma violência ao estado democrático brasileiro, pois eles não conseguem aceitar que mesmo sem formação, Lula foi o presidente que mais trouxe universidades e escolas técnicas para o estado e para o Brasil”, declarou o presidente.
Já o governador, Rui Costa, afirmou que o país vive uma ditadura, e a lei para o ex-presidente é diferenciada em relação a outros políticos. “Hoje estamos vendo no Brasil um cenário onde existe uma lei para Lula e uma lei para políticos de outros partidos. E a lei para Lula é a da perseguição, isso é uma ditadura explicita, todos devem denunciar”, afirmou o governador.
Moro
No evento também houve críticas dos aliados contra o juiz Sérgio Moro. Para a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, Lula só foi preso por convicção de Moro, porém, a gestora afirmou que o juiz não utiliza o mesmo critério para outros políticos. (As informações do A Tarde)
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