O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, e a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, concordaram que o uso de armas químicas não pode ficar "sem resposta" e ressaltaram a importância de impedir que o regime sírio volte a utilizá-las. A informação é da Agência EFE.
Os dois líderes políticos conversaram na noite dessa quinta-feira (12), por telefone, sobre a última crise na Síria, após o ataque químico do último sábado (7), na cidade de Duma, atribuído ao regime de Bashar Al Assad, informou um porta-voz de Downing Street, residência oficial da primeira-ministra britânica.
"Eles concordaram que o regime de Bashar Al Assad estabeleceu um modelo de comportamento perigoso em relação ao uso de armas químicas. Acreditam ser vital que o uso de armas químicas não fique sem resposta e na necessidade de impedir um novo uso dessas armas por parte do regime sírio", disse a fonte. "Eles seguirão trabalhando estreitamente para uma resposta internacional", completou o porta-voz oficial.
Theresa May convocou ontem uma reunião de emergência para avaliar a crise e considerar as opções sobre o possível apoio do Reino Unido a uma eventual operação militar dos EUA contra a Síria. Ficou acertado que o governo vai continuar trabalhando com os EUA e a França para buscar uma "resposta internacional coordenada" ao suposto ataque químico, segundo fontes oficiais. (As informações da Agência Brasil)
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