Integrantes da cúpula das Forças Armadas não ficaram satisfeitos com a atitude do governo de editar um decreto para habilitá-los a desbloquear estradas e depois coibir ações mais incisivas. Na tentativa de encerrar a greve dos caminhoneiros depois de um acordo sem sucesso, o presidente Michel Temer (MDB) acionou as Forças Federais.
Para esses membros, os apelos do Planalto para evitar abordagens diretas aos manifestantes mostram que o alcance e o próprio anúncio da convocação foram impróprios, apenas expondo as tropas. A informação é do blog Painel, da Folha de S. Paulo, que aponta que integrantes do Judiciário e do Congresso compartilharam a crítica.
De acordo com a publicação, auxiliares de Michel Temer (MDB) justificam o recuo como uma forma de ajustar a medida ao perfil do presidente, que se diz a favor do diálogo.
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