março, segundo pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência e divulgada na tarde desta quarta-feira, 20. De acordo com o levantamento, 34% dos brasileiros consideram boa ou ótima a atual gestão, contra 39% em fevereiro. Em relação ao levantamento de janeiro, a popularidade caiu 15 pontos porcentuais (49% para 34%).
De acordo com Ibope, em fevereiro, a fração dos brasileiros que consideram a gestão ruim ou péssima passou de 19% para 24%. Enquanto isso, a porcentagem dos que avaliaram como regular o governo passou de 30% para 39%. Em relação ao primeiro mês do ano, o número de descontentes com a atual gestão subiu cinco pontos (19% para 24%).
A pesquisa do Ibope foi realizada entre os dias 16 e 19 de março e ouviu 2.002 pessoas. A margem de erro é de dois pontos porcentuais. Nesse levantamento, 8% dos entrevistados disseram não saber ou não responderam à pergunta.
Confiança
Já confiança dos brasileiros em relação ao presidente Jair Bolsonaro caiu 13 pontos porcentuais desde janeiro. De acordo com a pesquisa, 49% dos entrevistados disseram confiar no presidente, fração que era 55% em fevereiro e 62% em janeiro. Já a parcela dos que disseram desconfiar do presidente subiu 14 pontos, de 30% em janeiro para 44% em março.
O Ibope também mostra que a forma como Bolsonaro governa o Brasil é aprovada por 51% dos entrevistados, queda de 16 pontos em relação a janeiro. Já a parcela dos que desaprovam a forma como o presidente governa o País passou de 21% no início do ano para 38%, um avanço de 17 pontos porcentuais.
Fotografias de momento
O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, minimizou a redução na confiança dos brasileiros em relação ao presidente Jair Bolsonaro. Para Rêgo Barros, pesquisas são "fotografias de momento" e é natural o presidente enfrentar certa instabilidade para dar sequência ao seu projeto.
"Nós vamos analisar. Não obstante, pesquisas são fotografias de momento, e como são fotografias de momento, apenas nesse momento nós devemos qualificá-la. Nosso presidente tem um projeto, nosso presidente tem um pensamento claro, e eventualmente precisa enfrentar algumas vicissitudes para avançar e tornar o nosso país, tenho dito sempre isso, o país do presente, não mais o país do futuro", disse o porta-voz. (As informações do Estadão)
Nenhum comentário:
Postar um comentário