A defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá protocolou um pedido para a realização de novos testes de DNA, confirmou nesta segunda-feira (14) o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
O advogado do casal alega que a amostra que o Ministério Público afirma ter sido colhida dos acusados de matar Isabella, e que está no Instituto de Criminalística (IC), não é sangue, mas sim urina.
De acordo com Roberto Podval, o pai e a madrasta da menina, morta em 29 de março de 2008, cederam urina e não sangue quando foram realizar exames toxicológicos pela primeira vez no Instituto Médico-Legal (IML), em São Paulo. Eles estão presos em Tremembé, a 147 km da capital, e negam o crime. (com informações do G1)
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