O padrasto do menino Márcio, de 2 anos e 7 meses, internado na UTI do Hospital Ana Néri com agulhas por todo o corpo, confessou ter introduzido os objetos no corpo da criança com o objetivo de matá-la. Em entrevista ao Fantástico, no domingo (20), Roberto Carlos Lopes explicou como fazia para dopar a criança: “Colocava um pouquinho de vinho mais forte e colocava água e dava ao menino. Ele bebia e desmaiava. Aí colocava as agulhas”.
O ritual, segundo ele, foi repetido duas a três vezes por semana, durante um mês. Lopes contou que fazia isso para chamar a atenção da ex-companheira, mãe do menino. “Eu brigava mais com a mulher. Passava 15, 20 dias de mal. Aí começava a fazer essa palhaçada besta de matar o menino”.
O padastro revelou que chegou a levar o garoto ao hospital. “Eu levava ele para casa e depois para o hospital. Eu falava para o médico que ele estava chorando. O médico passava o soro. Eu levava ele para casa e fazia a ruindade de novo”. (com informações do Fantástico)
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