Os médicos da rede estadual de saúde fazem uma assembleia na noite da quinta-feira (5) para analisar os rumos da greve, iniciada na terça-feira. Somente os serviços de emergência estão atendendo.
Nesta manhã, os médicos fizeram uma manifestação em frente à Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), no Centro Administrativo da Bahia, e amanhã planejam um café da manhã nos principais hospitais da rede estadual, como Hospital Geral do Estado e Hospital Roberto Santos, para discutir as reivindicações da categoria e para tentar "agregar mais trabalhadores".
Segundo Francisco Magalhães, vice-presidente do Sindicato dos Médicos, a Sesab ainda não "acenou com nada". De acordo com Magalhães, a adesão da categoria tem sido "satisfatória", ao contrário do que diz o secretário Jorge Solla, que alega que a greve é apenas do sindicato. "Esse é um discurso de desespero, ele está agredindo as pessoas, é indelicado, é o estilo dele", acusa Magalhães.
O secretário Jorge Solla disse que menos de 1% dos médicos estão parados e que o Sindimed quer descumprir um acordo exigindo que seja pago o valor máximo da gratificação sem análise. (As informações do Correio)
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