
Este ano, a Bienal faz homenagem aos escritores Jorge Amado e Zélia Gattai e chama a atenção para o trabalho dos autores nordestinos. Além da programação regular, voltada para adultos, com palestras, mesas-redondas e sessões de autógrafos, a criançada terá pela primeira vez um espaço dedicado a elas no evento, com oficinas, apresentações teatrais e musicais.
Além dos lançamentos, claro, vale ficar de olho nos autores que virão participar das palestras e bate-papos como público. A lista é extensa, mas só pelo aperitivo dá para sentir o que espera os leitores baianos: Moacyr Scliar, João Gilberto Noll, Luiz Ruffato, Ruy Castro, Nelson Motta, Heloísa Seixas e Frei Betto...
Alguns virão para mais de uma participação, como é o caso do gaúcho Moacyr Scliar, que dá seu depoimento sobre Jorge Amado e Zélia Gattai na abertura da Bienal e depois, no dia 18, debate com o baiano Charbel El Hani sobre as semelhanças entre Charles Darwin e Euclides da Cunha.
Outro que vem para dobradinha é o carioca Ruy Castro, que primeiro conversa com Nelson Motta sobre o surto das biografias musicais, no dia 24, e, no dia seguinte, se encontra com o compositor Paulo Sérgio Vale para identificar a Bahia na música de Carmen Miranda.
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