O clima esquentou após a goleada sofrida pelo Poções por 4x0 para o vitória em casa, foi a deixa para que o vulcão entrasse em erupção. Dois meses de salários atrasados e nenhuma perspectiva de melhora foram suficientes para os jogadores do time armasem o maior barraco na Pousada Brasil, onde todo o elenco está hospedado na cidade de Jequié.
Segundo o capitão do time, Tupãzinho, o motivo da confusão foi justamente a falta de dinheiro no bolso dos atletas.“O presidente(RaimundoRodrigues) prometeu que ia pagar os salários logo depois do jogo e nem apareceu para dar satisfação!Aí a galera se revoltou. Deu polícia e o c... aqui!”,conta ele, garantindo que os jogadores só estavam exaltados e não quebraram nada.
Contrariando as palavras do jogador, a Polícia Militar, através do policial de sobrenome Rocha, relatou o ocorrido. “Os jogadores chegaram do jogo e ficaram esperando um sujeito chamado Raimundão, que é o presidente do time. Como ele não apareceu, eles começaram a quebrar as mobílias do local. A polícia chegou e resolveu tudo por lá mesmo”, conta.
O técnico do time, Almir Neto, o Netão, funcionou semelhante ao Corpo de Bombeiros e apagou o fogo da galera mais exaltada. “O problema foi que a diretoria não pagou o salário de alguns jogadores. Eles jogaram até televisão para cima, mas eu cheguei e conversei com o dono da pousada para acalmar os ânimos. Isso só atrapalha nosso desempenho em campo”, disse. As informações são do correio
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