Uma Pesquisa divulgada nesta terça-feira (7) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que o empréstimo para pessoa física no Brasil chega a custar dez vezes mais do que em uma agência européia do mesmo banco.
No caso de pessoa jurídica, o brasileiro tem que pagar quatro vezes pelo empréstimo em relação ao valor cobrado nos Estados Unidos e na chamada Zona do Euro, indica o estudo Transformações na Indústria Bancária Brasileira e o Cenário de Crise.
Apesar das diferenças entre as taxas, o Ipea aponta “avanço” na popularização de serviços bancários no Brasil, por meio de operações de correspondentes não-bancários. Em 2008, havia no país 84,3 mil correspondentes bancários em estabelecimentos como padarias, postos lotéricos, farmácias e agências dos Correios.
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