O Senado determinou nesta quarta-feira (22) que apenas os parlamentares e seus respectivos assessores poderão utilizar as passagens aéreas referentes ao mandato.
A cota mensal foi extinta e substituída por uma verba de transporte aéreo, que corresponde a cinco trechos de ida e volta da capital do estado de origem do político à Brasília. As novas regras restritivas são semelhantes às tomadas pela Câmara Federal e entram em vigor já a partir desta quinta (23).
O senador que tiver compromissos no exterior precisará ter o pedido aprovado pelo plenário. Nas duas Casas do Congresso Nacional não ficaram estabelecidas punições aos parlamentares que fizerem uso indevido dos bilhetes.
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