Os soteropolitanos podem começar a se despedir das sacolinhas plásticas. Um projeto de lei, aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Salvador, proíbe as sacolas em todos os estabelecimentos comerciais.
A proposta é que sejam usadas sacolas biodegradáveis, que se decompõem no ambiente em até 18 meses, contra os 200 anos que a sacola plástica leva para se desintegrar. O comércio terá um ano para se adaptar e sofrerá penalidades se descumprir a lei.
O projeto de lei visa que os comerciantes troquem a sacola de plástico, feita a partir do petróleo, pelas sacolas produzidas a partir do milho, cana de açúcar ou mandioca, ou seja, de material sustentável, chamado de plástico verde.
Autor do projeto, o vereador Pedro Godinho (PMDB) diz que tomou como exemplo as outras cidades. “Estávamos preocupados com o meio ambiente de Salvador”, esclarece. As vereadoras Andréa Mendonça (DEM) e Vânia Galvão (PT) também assinam o projeto.
Segundo o prefeito João Henrique, o projeto será sancionado tão logo chegue à prefeitura. (As informações do Correio)
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