Nesta sexta-feira (22), a influência das obras audiovisuais na formação de crianças e adolescentes foi discutida na Audiência Pública “Classificação Indicativa e Direitos da Infância”. O evento foi realizado na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) pelo Conselho de Comunicação Social da Bahia e pelo Ministério da Justiça.
Estiveram presentes o secretário de Comunicação do Estado e presidente do Conselho, Robinson Almeida, o diretor-adjunto do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (Dejus), Davi Pires, que divulgou a campanha “Não se engane”, veiculada na programação de emissoras de TV aberta e canais por assinatura. “É muito importante que a sociedade discuta o tipo de programação e em que horário esse conteúdo deve ser exibido, e que isso sirva como orientação para pais e responsáveis”, disse Almeida.
Além de programas de TV, são classificados filmes (cinema ou DVD). A Classificação Indicativa reúne um conjunto de informações sobre o conteúdo de obras audiovisuais e diversões públicas. Dividida em seis classificações representadas por símbolos de cores e números diferentes, a indicação recomenda o horário, local e faixa etária adequados para a exibição do conteúdo.
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