O casarão histórico que desabou em Salvador foi o segundo em 30 dias. No desabamento desta terça-feira (17), quatro pessoas morreram e duas ficaram feridas. No dia 17 de julho, uma mulher morreu no desabamento de um prédio tombado.
Por lei, a obrigação de cuidar dos imóveis é dos donos. Porém, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), órgão responsável pelo tombamento, anunciou uma ação emergencial: casarões em risco de desabamento serão escorados nos próximos meses. Em nota, o Iphan afirma que serão usados R$ 9 milhões nas obras de escoramento, que serão concluídas em cinco meses.
O governo da Bahia pretende desapropriar, no total, 111 imóveis tombados que correm risco de desabar, conforme dados de um levantamento feito pela Defesa Civil de Salvador. Invasores também serão retirados de imóveis ameaçados. O órgão diz ainda que pretende estudar projetos de recuperação dos imóveis. (As informações são do G1)
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