O novo ministro-chefe do Governo, Geddel Vieira Lima, riu ao ser indagado como ficam as relações das oposições baianas após ele ter fortalecido seu cacife. "Não muda nada. Quem como eu que ganhou e perdeu eleições, já esteve em cima e embaixo das roda gigante, sei da transitoriedade da vida e sobretudo da política. Vou continuar agindo como sempre agi. Errando e acertando, mas procurando fazer o que acho que é melhor para a minha cidade, meu estado e meu país. No patamar de conversas com as forças que integram a oposição no estado e, hoje, no governo federal continuará exatamente o mesmo, de igual por igual, com clareza e transparência", declarou.
Em relação à eleição de prefeito de Salvador, reafirmou que "no momento oportuno" apresentará "a reivindicação do PMDB para compor a chapa do prefeito ACM Neto à reeleição na condição de vice". "Acho que o PMDB tem legitimidade partidária, eu tenho legitimidade pessoal, acho que nós temos crédito junto às forças de oposição para fazermos essa reivindicação sem condicionantes e sem estresse".
Construir - Para a eleição de governador, em 2018, Geddel disse que vai "construir" com o conjunto de forças à qual ele é aliado "um projeto com força suficiente para vencer a eleição". Indagado se mentém seu projeto de ser governador da Bahia, escapuliu: "continuo com meu projeto de permanecer na vida pública da Bahia, não vou, há dois anos da eleição, ficar aqui estressando, esticando corda em relação ao pleito de 2018. Estou num projeto na Bahia que quem está liderando é ACM Neto. Caberá ao prefeito, demonstrar a habilidade que tem demostrado e manter a unidade dessas forças políticas", declarou. (As informações do Estadão)
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