Antes de constituírem o circuito mais disputado do Carnaval de Salvador, Barra e Ondina são bairros residenciais. A vida para seus moradores, comerciantes e frequentadores, especialmente na orla, começa a ser afetada pelas modificações que a festa exige. Correr ou andar pela Avenida Oceânica, por exemplo, já não é a mesma coisa e só voltará ao normal depois da Quarta-feira de Cinzas.
“Fica mais apertado, sem contar os engarrafamentos que começaram desde o início da construção dessas estruturas”, aponta Marluce Brito. De frente para a composição metálica que será o Camarote Skol, localizado na área em frente ao Clube Espanhol, a moradora do Jardim Apipema, que anda diariamente na orla, admite, no entanto, que este ano os transtornos estão menores. “A montagem está mais organizada. Antes havia caminhões estacionados, e a gente tinha que andar pela pista”, conta.
(As informações do Tribuna)
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