Apesar da boa fase da economia brasileira, pujante e atraente, que tem despertado grande interesse de vários grupos econômicos brasileiros e do exterior, visto por todos como um grande mercado em expansão e da estimativa de crescimento de 4,5%(o crescimento mundial está estimado em 3% pelo Fundo Monetário Internacional-FMI), este ano, feita pelo Ministro da Fazenda Guido Mantega, ainda é prematuro avaliar se a economia brasileira tenha deixado para trás o período de incertezas provocado pela crise econômica mundial e que não será afetada.
Já começamos a ler nos noticiários econômicos pequenas pistas de que alguns setores já começam a sinalizar enfraquecimento, a exemplo do resultado da pesquisa qualitativa elaborada pela CNI e pelas federações de indústrias de 24 estados brasileiros e do Distrito Federal, para coletar informações sobre a evolução da atividade industrial.
Segundo resultados da Sondagem Industrial de dezembro de 2011, a indústria registrou forte recuo da produção em dezembro. Parte da queda é explicada por um efeito sazonal, devido ao período de fim de ano. Mas o recuo na produção, na comparação com os meses anteriores, foi mais intenso que o normal. O índice de utilização da capacidade instalada (UCI) efetiva-usual se afastou ainda mais da linha divisória e atingiu seu menor nível desde 2009.
(As informações do Tribuna)
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