A Polícia Federal investigou, além da Camargo Corrêa, a OAS. A PF monitorou ainda contatos do doleiro com Lázaro de Mello Brandão, presidente do Conselho de Administração do Bradesco, houve escuta telefônica em seis linhas de um funcionário da empreiteira.
O setor de inteligência da PF usou até informante infiltrado na OAS. Além de interceptar telefonemas entre Lázaro Brandão e Pickel, a PF seguiu um motorista do banqueiro até a casa do doleiro, preso por ordem judicial na última quarta-feira.As investigações fizeram parte da Operação Castelo de Areia, desencadeada em 10 de janeiro de 2008, cujo alvo principal erao doleiro Kurt Pickel.
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