Definitivamente este primeiro semestre não está sendo bom para o Bahia. Depois da brilhante campanha na série B do ano passado, que lhe rendeu à volta a elite do futebol brasileiro, as escolhas na formação do elenco desse período, se mostrou um fiasco. O desmonte da equipe do ano passado, a promessa da diretoria de formar uma equipe competitiva, ficou na vontade.
A diretoria do Bahia contratou de 18 a 20 jogadores que em sua maioria estavam na geladeira em suas equipes por falta de espaço no elenco principal. O resultado da salada mista? é o que estamos vendo nos jogos do Tricolor no Campeonato Baiano e o que deixou de jogar na Copa do Brasil. Uma equipe em formação com jogadores que não demonstram comprometimento com o projeto do Clube.
Até o momento, três técnicos passaram pelo Bahia: Rogério Lourenço, Wagner Benazzi e o atual Renê Simões que em três partidas não conseguiu resolver os problemas. A falta de pegada, padrão de jogo e vontade de vencer nos atletas são coisas que o treinador terá que resolver não só com psicologia, mas com trabalho.
A derrota no primeiro BA-Vi decisivo por 1 a 0, neste domingo (24), escancarou as deficiências que há muito tempo o atual elenco vem demonstrando: limitação técnica e a falta de opção para o treinador na hora de substituir.
Com o triunfo, o Vitória coloca um pé na grande final do Baianão podendo perder no próximo domingo (1ª/5), por até um gol de diferença que garante a sua vaga. Ao Bahia, cabe tentar manter-se vivo na competição vencendo por dois gols de diferença no Barradão.
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