Estão suspensas em todo o país nesta quinta-feira, 7, as consultas médicas através de planos e convênios de saúde. A paralisação nacional de 24 horas é realizada por médicos que trabalham pela rede suplementar que reivindicam reajustes de acordo com a inflação para os honorários pagos pelos planos, além da não interferência das seguradoras no trabalho dos profissionais de saúde.
De acordo com Débora Angeli, diretora de assuntos jurídicos do Sindicato dos Médicos no Estado da Bahia (Sindimed), apenas 10% do valor pago pelos clientes aos planos de saúde vai para os médicos.
“Ou seja, esse não é o maior gasto deles. Temos uma defasagem histórica, ficamos mais de dez anos sem reajuste. Nosso movimento não se trata apenas da valorização dos honorários. Um médico mal remunerado não pode se qualificar devidamente”, explicou.
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