Diante do encaminhamento esperado para o julgamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o PT organizou uma operação em duas frentes para reduzir eventual derrota. Segundo informações da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, o partido fala em duas votações no plenário, sendo uma sobre a condenação e a outra sobre a inabilitação de Dilma para o serviço público. A ideia é minimizar os reflexos na biografia da petista de uma possível perda do mandato. Com isso, a legenda procura os senadores considerados volúveis para que se abstenham na votação. A abstenção também é benéfica para a presidente, já que a condenação só acontece com a reunião de ao menos 54 votos a favor do afastamento definitivo.
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