Moradores de Aureliano Leal, município localizado no Sul da Bahia, viajaram mais de 340 quilômetros para realizar, na manhã desta quarta-feira (05), um protesto na Avenida Luis Viana Filho (Paralela), uma das mais movimentadas de Salvador. A população reivindica mais agilidade no julgamento do pastor Giovanni Lopes Gagliano, acusado de ter mandado matar o prefeito do município, Gilberto Ramos de Andrade, em 2007.
Gilberto foi assassinado com um tiro no peito, num trecho da BR-101. O carro que o prefeito dirigia ao lado do sogro, Joaquim Sanches, foi interceptado por dois homens, que atiraram pelo lado do passageiro. Gilberto foi atingido e morreu instantes após o ocorrido. A mulher do prefeito, Patrícia Sanches, foi presa na ocasião, mas solta logo em seguida por falta de provas que a relacionassem ao crime.
De acordo com a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), os manifestantes queimaram pneus e provocaram um intenso congestionamento que atingiu os dois sentidos da Avenida Paralela. Policiais militares e agentes de trânsito foram deslocados para a região na tentativa de controlar a situação. (Informações são da Tribuna da Bahia).
Letícia Rastely
Nenhum comentário:
Postar um comentário