São 32 seleções de cinco continentes. Até agora, porém, a América mostrou aos rivais que, na Copa do Mundo “dentro de casa”, visitante não tem vez. Das dez primeiras equipes classificadas para as oitavas de final, sete são do continente americano.
Ontem, depois do triunfo por 1 x 0 sobre a Itália, o Uruguai se juntou a Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, México e Chile na próxima fase. A Europa, com Bélgica, Grécia e Holanda, completa a lista de garantidos. África, Ásia e Oceania estão sem representantes.
Ainda restam seis vagas e, numa projeção bem simples, a América ainda pode ter mais duas equipes. Equador e Estados Unidos, nesse momento, ocupam a segunda colocação dos grupos E e G, respectivamente. Honduras, lanterna na chave do Equador que sofreu duas derrotas em dois jogos, só se classifica com uma combinação improvável de resultados. Nessa Copa, grandes seleções já ficaram pelo caminho, como Espanha, Inglaterra e a própria Itália. Elas deram lugar a times como Chile, Costa Rica e Uruguai. O apoio da torcida, principalmente por causa da proximidade entre o Brasil e as outras seleções do continente americano, deve ser levado em consideração.
Quando o assunto são apenas os jogos entre sul-americanos e europeus, por exemplo, a comprovação da força fica evidente. Foram oito confrontos nesse Mundial e a diferença no placar é grande: 6x2 para os donos da casa. As exceções foram Suíça 2x1 Equador e Holanda 2x0 Chile. (As informações do Correio)
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