Uma reunião na garagem da Barramar, nesta segunda-feira, 2, em Campinas de Pirajá, definiu detalhes sobre o remanejamento dos 1,2 mil funcionários da empresa sergipana que deixou de operar na capital baiana no último sábado. Além dos trabalhadores, estiveram presente no encontro dirigentes do Sindicato dos Rodoviários da Bahia (Sintroba) e da empresa.
Segundo o diretor de operações da Barramar, José Carlos Alves, a reunião aconteceu para tratar de assuntos referentes à rescisão do contrato dos empregados. Segundo o gestor, a homologação das demissões será feita ao longo desta semana, para que as outras empresas absorvam a mão de obra rapidamente. Ele afirma que o dono da Barramar, José Lauro Menezes, garantiu que todo o passivo trabalhista será pago aos trabalhadores.
"É uma questão de honra para ele", afirmou, explicando que a maioria dos funcionários são antigos na empresa. "A média é de cinco anos de contrato. Alguns estão aqui há 20 anos", contou. Segundo o presidente do Sintroba, Hélio Ferreira, o remanejamento deverá considerar a proximidade entre a casa dos trabalhadores e as garagens das empresas. (As informações do A Tarde)
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